segunda-feira, 16 de maio de 2011



Calamidade... é pouco!

ou...  cavalidade?



Já por diversas vezes manifestei o meu respeito por um brasileiro, senador, que foi, entre outras coisas ministro da educação, e que, após ter-se manifestado com desagrado pela redução da verba destinada à educação, o ex-big líder, o ignorante, mandou-o logo embora.
Gente ao lado de burros com poder, de coice, não conseguem vingar.
E assim vai esta terra, em muitos setores, mas sobretudo na educação e na moral.
Há dias, o atual ministro, cheio de mestrados, doutorados e outros incomiados, informou que vai distribuir pelas escolas uma cartilha ensinando as crianças que tanto faz ter relações sexuais com os meninos como com as meninas. Eles com eles, ou com elas, e vice versa! Não é pecado e escusam de contar aos papás.
É um tremendo avanço na educação sexual. Vamos sugerir ao ministro que mande professores de ambos os sexos fazerem, ao vivo, e durante as aulas, a demonstração deste desinibido comportamento social, em todas as suas alternativas. Desde cêdo se fomentará, assim, o “à vontade” em optar por ser gay, lésbica ou... anormal, isto é, hetero.
A isto se chama democracia... podre.
Não sei se pior, se igualmente calamitoso, uma outra altissima intelectualidade do mesmo ministrério, do Programa Nacional do Livro Didático, mandou distruibuir pelas crianças, 485 mil livros, com o profundo e filosófico título de “Por uma vida melhor”, em que defende erros grosseiros tais com “nois pega peixe”, ou “os menino pega peixe”!
A professora (?????) Heloisa Ramos, autora deste descalabro, defende a supremacia da língua oral sobre a língua escrita!
Ainda não li o livro, mas vou procurar saber se ele ensina também aquela linguagem popular/erudita, falada e escrita, de frases muito usadas no oral, como sua filha da p&#a, grade best@, estúpida que nem uma vaca, etc., esse tipo de amabilidade tanto usado, por exemplo, nos campos de futebol, sobretudo quando alguém se refere ao pobre do árbitro, ou em casos como... Deixa p’ra lá!
Vai de vento em popa a educação e cultura no Brasil!
Qualquer dia vai ensinar-se que a alma mais generosa e bondosa que passou na terra não foi nem Francisco de Assis, nem a Madre Tereza, mas o Stalin, o Fidel e o Lula. Ah! É verdade e mais os outros componentes da mesma equipa: Chavez, Kadaffi, Mugade, etc.
No entanto estes últimos, de tão preocupados em roubar e matar o seu povo, nem se lembraram de ensinar estas cavalidades. Bem-aventirados!
Só milagre ou tsunami nos salva!


16 de Maio de 2011




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