terça-feira, 28 de abril de 2009

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Células gigantes
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Como a tônica dos textos aqui inseridos têm normalmente caris política, é possível que alguém pense tratar-se das “cédulas” com que os políticos se aboletam. Não é. Desta vez o assunto é particularmente grave. Trata-se de um tumor. Bem sabemos que o grande tumor deste país, gigante o país e o tumor, é fruto da irresponsabilidade do primeiro (des)governante e da anarquia da semvergonhice que o envolve. Mas...
Desta vez vamos tentar explicar, não cientificamente, como é óbvio, o que é um tumor de células gigantes. É uma entidade benigna agressiva, mas "não maligna", que aparece nos ossos. A maioria das vezes nas gengivas, outras nos chamados ossos longos - cerca de 50% dos casos apresenta-se no fêmur e na tíbia - e raramente na coluna, nas vértebras.
Chama-se de células gigantes porque, sem que se conheça a origem de semelhante doença, há um desenvolvimento muito rápido e gigantesco de algumas células no interior do osso, que podem levar à sua total destruição.
Ocorre na quase totalidade das vezes em indivíduos do sexo feminino com idades compreendidas entre os vinte e trinta e poucos anos.
Para todos estes tumores só se conhece uma solução clínica: a sua excisão completa, preenchendo-se o vazio criado com “cimentos” especiais. Apesar disso a reincidência do tumor não é descartada, e outra, ou outras cirurgias poderão ser necessárias até que o problema fique totalmente eliminado.
Quando esses tumores aparecem na coluna, além do problema intrínseco do osso, surgem normalmente sequelas neurológicas que podem levar à paraplegia.
Começamos agora a falar no que aconteceu com a nossa neta Joana, ainda com 22 anos.
Começou por um incômodo nas “costas”, que foi aumentando para dor, atribuindo-se isso a má postura ou a pequena escoliose. O primeiro médico a ser consultado, e que deve ser processado pela sua postura indigna e ignorância provocada, quando a paciente se queixou de dores nas costas, o “cara”, sem se dignar olhar para a doente, com os olhos fixos no computador, mandou-a fazer uma radiografia à cabeça e outra à região lombar, quando as dores foram bem indicadas pela doente, formada em biologia, se fixavam no tórax! E além desse descaso recomendou que fosse fazer natação! Enfim, uma besta, que deve ser processada.
Dois dias depois a Joana, acorda com grande aumento de dores nas costas, sem sentir os pés e com dificuldade para se locomover. Avisado, o amigo e médico da família, um dos mais competentes neurocirurgiões do Rio de Janeiro, Dr. Luis Mauricio Fogel, internou-a imediatamente, mandou-a analisar com tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, etc. verificando que a 3ª. vértebra toráxica estava disforme, enquanto a paralisia alcançava o nível do peito, até à altura da vértebra doente.
Correndo contra o tempo para obter as necessárias autorizações do plano de saúde e para formar a equipe operatória, menos de 48 horas depois, finalmente entra em cirurgia. Os médicos, que só sabiam da existência desta doença através de rara documentação existente, preocuparam-se em primeiro lugar com a libertação da medula que estava já pressionada pelo tumor, o que provocava a paralisia, que aliviada recomeçou imediatamente a pulsar, o que significava poder regenerar toda a área sensorial afetada. “Limpa” a área afetada dessa vértebra, depois de quase cinco horas de cirurgia, os médicos foram avisando que, apesar de terem retirado tudo quanto parecia anormal, era de esperar uma recorrência do tumor num prazo de seis a dez meses, que, analisado, se mostrou benigno.
Se esta cirurgia não se tivesse efetuado com a urgência que o médico exigiu, talvez a paraplegia não tivesse mais possibilidade de se regredir!
Todos os meses seguintes a Joana passou a ser submetida aos mesmos exames: radiografias, tomografias computadorizadas, ressonância magnéticas, até que ao fim de três meses o tumor havia voltado e ameaçava novamente a medula.
O cirurgião reuniu então a equipa médica que levou quase um mês a estudar o problema e discutir a estratégia para erradicar, se possível de vez, o problema, e foi decidido que a vértebra teria que ser totalmente retirada e substituída por uma de titânio, em duas fases:
- primeiro abrir o tórax pela frente, com corte do externo, para dar acesso à parte frontal da vértebra a ser retirada, cirurgia perigosa e dolorosa, encontrando-se as mesmas ou outras células gigantes, a ameaçarem novamente a medula, e parte delas “sentadas” em cima do coração! Para os leigos, como eu: as costelas que saem dessa vértebra ficaram ligadas às duas superiores e às inferiores!
- uma segunda intervenção, alguns dias depois, com abertura pelas costas, novamente, para retirar o restante e colocar a segunda “metade” da vértebra de metal, cirurgia menos perigosa, mas bem mais delicada;
- na véspera da primeira intervenção um angiologista fez a emboliação do sangue! Injetou um produto que em micro células ou partículas permite bloquear umas quantas artérias, evitando assim que durante a cirurgia, o local a ser tratado seja inundado de sangue, o que, além de dificultar a visão dos médicos, evita que o paciente perca muito sangue. Ao mesmo tempo este tratamento espessa também o sangue, com as mesmas finalidades.
A primeira intervenção demorou cerca de seis horas, e a segunda, cinco dias depois, quase dez! Por fim os médicos, emocionados, mas satisfeitos, disseram que tinham conseguido fazer exatamente o que haviam planeado, e que tudo havia corrido muito bem.
A doente, com seu habitual aspecto de fragilidade e doçura, mas de espírito claro e forte, e determinada a não se deixar vencer, começou a recuperar, sabendo que tem pela frente ainda um longo caminho até se restabelecer totalmente.
Foi uma fase muito difícil, ela foi mexida e remexida internamente, mas agora, com a sua alegria de viver, está mais animada.
As minhas desculpas pelo atrevimento em escrever este “relatório”, para que os amigos fiquem cientes do que se tem passado, que esperamos, todos, que pertença mesmo ao passado.
por Francisco G. de Amorim
28-abr-09

sexta-feira, 17 de abril de 2009



Mais outro
Francisco Gomes de Amorim
- meu avô -


Meu avô paterno, e homônimo, tal como seu pai, o poeta, Francisco Gomes de Amorim, após terminados os estudos gerais que lhe teriam permitido ingressar na universidade, face às dificuldades financeiras em que a família vivia – seu pai escritor e quase sempre doente e mais cinco irmãs que naquele tempo não saíam de casa para ir trabalhar – decidiu imigrar para o Brasil. Destino: Santa Maria de Belém do Pará, onde seu pai estivera e deixara amigos, entre ele Agostinho José de Almeida, padrinho do novo imigrante.
No dia em que se despediram, em Lisboa, o pai escreveu-lhe uma carta, linda, que já esteve no antigo site, mas que merece ser relida, não só pelos meus filhos, netos e vindouros, mas por toda a gente, porque encerra uma profunda lição de dignidade. Vai aqui transcrita, respeitando a grafia original.

Lisboa, 2 de Fevereiro de 1878

Meu querido filho

No instante de nos separarmos, talvez para sempre, dou-te n’este papel alguns preceitos, inspirados pelo desejo de arreigar e perpetuar na tua alma o sentimento do dever e o amor da verdade e da justiça. Possam as minhas palavras gravar-se no teu coração e na tua memoria, de modo que sempre se te afigure estar ouvindo a voz affectuosa de teu pae, ida d’além dos mares ou d’além da campa, a levar-te força d’animo, em todas as occasiões graves e solemnes da existencia.
Guarda bem esta carta; e, ainda que a tenhas de cór, relê-a todas as vezes que te achares irresoluto no caminho e que necessites de um amigo que te guie ou console. N’esses momentos supremos eu estarei contigo. Ainda que não me vejas, estas linhas, em que deixo palpitante uma porção de vida, te denunciarão a minha presença. Então comprehenderás, talvez, com quanta commoção as escrevi, e quão grande foi o esforço que fiz para occultar a dor que me causava a tua partida.
Quasi tudo que vou dizer-te é triste! Lembra-te porem de que és homem, e que é preciso seccar as lagrimas quando temos de cumprir deveres. O dever, meu querido filho, envolve um principio absoluto de eterna justiça. Quem falta àquillo a que é moralmente obrigado, perde o direito a que sejam justos com elle todos os que a sua falta prejudica. Quem faz o que deve, não merece louvores; adquire direitos: colloca-se em condições de reciprocidade com os outros membros da família humana.
A nossa qualidade de indivíduos sociais impôe-nos, por tanto, obrigações, das quais deriva naturalmente o nosso bem-estar, a consideração que nos dão os nosso similhantes, e, em resumo, todo o nosso futuro. Lembra-te, pois, sempre de que a honra, a virtude, a firmeza de caracter, o amor do bem, do justo e do verdadeiro tornam o homem invulneravel; e que a consciencia do dever cumprido o tornam invencivel.
Assim que eu desapparecer de entre os vivos, ficas tu sendo o apôio natural de tua mãe e irmãs. Somos pobres: a serie de enfermidades que há dezoito anos nos invadiu a casa, a educação de tuas irmãs e a tua, e tambem o desfavor da fortuna, nunca me permittiram reunir meios sufficientes para garantir a subsistencia futura da familia. Os livros, quadros e mais objetos que possuímos, de pouco valem. Ficarão pois todos os nossos na mais dolorosa situação, se tu não lhes acudires com o necessario, prehenchendo a falta dos meus ordenados e do produto do meu trabalho. Já vês que o teu primeiro dever é ser economico, para que em qualquer tempo não tenhas de chorar a tua imprevidencia, vendo padecer os que mais amas sem lhes poderes valer. E não julgues que fazes favor aos teus, socorrendo-os e amparando-os: não; cumpres apenas um dever. Se, podendo, o não fizeres, incorrerias nas censuras que muitas vezes me tens ouvido fazer aos maus, e perderias a estima das pessoas honestas que te conhecessem. Se alguma vez precisares de modêllos, n’este sentido, imita teu tio Manuel, que tanto tem feito por nós todos; e os dois Almeidas, a quem chamas tambem tios. São três exemplares de irmãos, e de filhos, que nunca deves perder de memoria.
Quaisquer que sejam os encargos que venhas a tomar de futuro, nunca te esqueças de que és o responsavel, depois de mim, pela subsistencia e bem-estar dos entes que lego ao teu affecto e à tua probidade, e que nenhumas obrigações novas te desligam das antigas. Seria indigno de ti discutir ou pôr em dúvida o direito sagrado que teem aquelles que te recommendo ao teu auxilio e proteção. Já te disse que era um dever amparál-os; e o cumprimento do dever nunca se discute, sejam quais forem as circunstancias em que nos collocar a sorte.
Não é por mim, nem por tua mãe e irmãs que vaes ao Brasil procurar fortuna. É pelo teu futuro. Se Deus te ajudar, e tu fizeres da tua parte, poderás alcançar n’aquelle paiz abastança e independencia; e abençoarás um dia a memoria dos que por amor de ti se sacrificaram. Nem eu nem tua pobre mãe estamos em estado de poder chorar, sem que as lagrimas nos custem pedaços de vida... Eu, alem do mais, tinha contado contigo para me auxiliares nos meus trabalhos, e cerrar-me por fim os olhos; tua mãe dilue-se em pranto; e tuas irmãs antes queriam comer toda a vida pão negro do que separar-se de ti.
Bem vês, pois, que não é por nós que deixas a patria; que se fechassemos os ouvidos à voz da razão, para só ouvirmos o coração, tu não partirias. Victima do nosso egoismo, ficarias aqui, quasi ocioso e inutil, vegetando na pobreza, como eu; e na idade madura te queixarias amargamente de quem te condemnára a essa existencia nulla, embora reconhecesses que o tinhamos feito movidos pela mais santa das affeições. Os que ficam são os que se sacrificam. Na tua idade é um prazer mudar de terra. Certamente que hasde tambem padecer com a separação e com as saudades; mas aquem corre mundo nunca faltam distrações e novidades que lhe diminuam e suavisem as magoas da ausencia. Ochalá que sejas feliz, que te guie a providencia, que nunca te esqueças dos meus conselhos, e que possas voltar, em breves annos, com saude e com honestos meios que te ponham ao abrigo da penuria! Só Deus sabe quem vivirá para ver o teu regresso!... Creio na imortalidade da alma e penso que, onde quer que eu esteja, a minha bençam descerá então, como agora, sobre a tua cabeça, se, como espero, voltares digno das lições que te dei.
Para não continuar com reflexões tristes, termino aqui. Recommendando-te, por ultimo, que sejas sempre economico, morigerado, sóbrio, e prudente. Poupa-te em tudo quanto possa prejudicar-te phisica e moralmente; evita os excessos, sejam de que natureza fôr. Respeita os outros, para que te respeitem. Trata a todos com delicadeza e amabilidade, para que sejam teus amigos. Esforça-te com o teu procedimento por fazer esquecer aos naturaes do paiz que és seu hospede; e traze sempre na memoria este preceito do Evangelho: “Nunca faças a outrem o que não quizeres que te façam a ti.”- Encosta-te para tudo aos nossos bons amigos Almeidas; ouve e segue os seus conselhos em tudo; e não dês nenhum passo grave antes de os teres consultado.
Deus te leve em boa hora. Adeus, meu querido filho, adeus. Recebe a bençam de teu affactuoso pae, e a de tua extremosa mãe, que assigna commigo
Francisco Gomes de Amorim
Maria Luiza

Meu avô, homem equilibrado e trabalhador, casava, quatorze anos depois da sua chegada ao Pará, com uma doce criatura, minha avó paraense, Aurélia Da Costa de La Rocque.
Veio o primeiro filho chamou-se Francisco, para continuar a tradição da família, mas ao fim de um mês morria. O clima era difícil e as condições médico sanitárias mais ainda. Veio segundo filho, também Francisco e durou três meses. Os pais ficaram extremamente traumatizados e veio a terceira, filha, Albertina, o nome da avó materna Albertina Teixeira de Melo, que com poucos meses lutava entre a vida e a morte com pneumonias e outras doenças a que os médicos não conseguiam dar solução.O conselho foi simples: se quer salvar esta filha saia de Belém. Meu avô vendeu o que tinha conseguido amealhar em quase vinte e nove anos de trabalho, e regressou a Portugal. Remédio “santo”, já que esta minha tia acabou falecendo nas vésperas de fazer 101 anos, e ainda nasceram mais quatro filhos, sendo um deles, o meu pai, Jorge.
Com oitenta anos, administrador de uma grande empresa em Lisboa, ia e voltava, todos os dias, a pé para o trabalho.
Sempre o primeiro a chegar, impressionava a sua mesa de trabalho: nunca mais do que um papel ou o dossier em que estava ocupado! Parecia não fazer nada, mas foi o melhor administrador que aquela casa teve.
do Brasil, por Francisco G. de Amorim
17.abr.09

quinta-feira, 9 de abril de 2009

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Voltemos ao
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João Driesel Frick
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O texto anterior, mostra sobretudo a genealogia deste antepassado, e deixou algumas dúvidas no ar. Pesquisa, procura, insiste, até que se encontrou a autora do texto que escreveu sobre a tal Primeira Sociedade de Emancipação de Escravos no Brasil, professora Carmen Schiavon da Universidade de Pelotas, cidade onde nasceu o meu avô, Francisco, filho deste João.
Foi de fato João Driesel Frick um dos fundadores da dita Sociedade, fundada não em Porto Alegre, mas em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, a cidade que está na entrada do Lago dos Patos, e que deu nome ao Estado, porque foi a sua primeira capital.
O conhecimento desta Sociedade e da primeira reunião que aconteceu no escritório do João Frick, em 1869, quando, por dinheiro recolhido pelos sócios, se libertaram quatro escravas, provém de uma carta escrita por ele mesmo, de Londres, em 1884, e que foi publicada em Lisboa (onde?) em 1885.
João Frick estava no Brasil pelo menos desde 1868, porque consta já o seu nome na Loja Maçônica Acácia Rio-Grandense, de que foi 1° Vigilante.
Como se disse ele enviuvou da primeira mulher, Joana Viana Lobo, tinha seu filho Francisco, um ano e pouco, em 1882. Casou, possivelmente em 1883 ou 84, com a filha mais nova do Visconde Mauá e, de acordo com a carta acima, estaria em Londres nesse ano, onde terá deixado os seus três filhos com Joana Lobo entregues a uma irmã.
Em 1885 está no Brasil, quando participou do funeral do sogro e assinou contrato de fornecimento de água a Piracicaba.
Em 1900 vai definitivamente para Londres. Lembro-me de minha mãe me dizer (ela ouvira isso de seu pai) que João Frick deixara o Brasil para tentar cobrar dívidas de empresas ou indivíduos ingleses, mas que nada teria conseguido.
Pensando em todas estas informações, e uma vez que não parece que João Frick tivesse pessoalmente negócios com Inglaterra; o mais provável terá sido, uma vez que seu sogro teve em vida muitos e altos negócios com os ingleses, que este lhe tivesse confidenciado ter ainda créditos a cobrar a súbditos de sua majestade britânica!
Viveu os seus últimos nove anos em Londres, mas receber dos “amigos” ingleses... até hoje!
do Brasil, pelo bisneto Francisco G. de Amorim
9 abr. 09

segunda-feira, 6 de abril de 2009


A Páscoa

O mundo parece virar cada vez mais as costas para a salvação coletiva! Vê-se isso com assustadora evidência da destruição do meio ambiente, qualquer que ele seja, como a ininterrupta caça às baleias pelos japoneses, o assassínio dos filhotes de focas pelos canadenses, aqueles para “fins científicos” e estes para o “controle das populações”, falsos pretextos mas indiscutíveis fins comerciais, o desmatamento das florestas tropicais, etc., etc.
Pior ainda continua a ser o desprezo pelo Outro, pelo Próximo. Se os homens, e mulheres, não se respeitam entre si, vão preocupar-se com o meio ambiente? Esta crise financeira mundial é bem o exemplo do que está mais fortemente na cabeça das pessoas: o “salve-se quem puder”, e que se dane o Outro.
Este imenso escândalo financeiro mostrou isso de forma clara, do mesmo modo que está exposta aos olhos do mundo a mente criminosa de muitos ditadores, como no Sudão, Zimbabwe, Coréia do Norte, e os “senhores da guerra” na Somália, onde os povos agonizam e os mandantes enriquecem.
Podem os povos ser mais ou menos cristãos, mais ou menos muçulmanos, ou judeus, ou budistas, hinduístas ou ateus, mas a única, a única VERDADE para salvarmos os irmãos abandonados e que morrem diariamente aos milhares, e ao mesmo tempo salvarmos o planeta, está nas palavras simples de Cristo:


“Amai o próximo como a ti mesmo”.

Custa? Será que é tão difícil? Não é necessário que ninguém se pregue numa cruz. Basta que, com um sorriso faça do seu programa de vida amar os outros. Todos.
Vejam o tremendo sucesso de Barak Obama pelo mundo. Além das suas diretrizes políticas, da sua força, capacidade, e inteligência, ele sempre aparece com um sorriso!
Não há quem resista a um sorriso sincero.
Se durante os restantes dias do ano as pessoas “não têm tempo” para meditar sobre esta única verdade, que aproveitem o curto período da Páscoa para procurarem entender que é este o caminho.
O Caminho, a Verdade e a Vida!
do Brasil, por Francisco G. de Amorim
6 abr. 09