Epidemias
Muito se fala na COVID-19, e muito se malha em cima dos
governos, responsabilizando-os pelas mortes por ela provocadas.
Então o Brasil... é quem mais apanha, sem qualquer fundamento
científico ou matemático.
O miserável do vírus chegou aqui, de mansinho, quase dois
meses depois de ter entrado na Europa.
O que podiam ter feito as autoridades? Pouco, mas assim mesmo
continua a ser interessante analisar o número de vítimas em relação ao número
de habitantes e, verifica-se que entre os mais atingidos, o Brasil está no
terceiro lugar dos menos afetados (11 de Junho)
Rússia - 0,004
Portugal -0,017
Brasil - 0,018
EUA - 0,034
França - 0,044
Itália - 0,057
Espanha - 0,058
Ri. Unido-0,059
Bélgica - 0,087
Nos países europeus, felizmente novos casos estão em franca
diminuição, exceto em Portugal onde há um sintoma de aumento, na Rússia
estabilizados, e no Brasil ainda a crescer.
E, o mais preocupante é que agora, em todo o lado se estão a
descobrir novos vírus corona. Vão chegar para fazer os mesmos estragos, quando
a comunidade científica mundial ainda não sabe como tratar este SARS2?
Em 2019, no Brasil, em 26 semanas morreram com influenza 2.231
pessoas, e em dois anos, 2009 e 2010 foram registradas 18.449 mortes.
Curioso é ver que este ano o número de mortes por influenza é
de pouco mais de 12 por mês. Estranho, não?
É mais fácil pôr tudo na conta COVID? Deve ser, e há muitos
casos conhecidos. Aqui e por todo o lado.
É evidente que se espera que a epidemia comece a fazer menos
estragos, mas só quando, como já afirmado, 60 ou 70% da população tiver sido
atingida?
Como não há contabilização dos assintomáticos, parece que
jamais ficaremos a saber quando esse dia chegará.
O que sabemos é que o vírus veio para ficar, e estará entre
nós por muitos anos ou ad aeternum. Vamos criando imunidade, certamente,
mas ainda nem a criámos para a gripe.
Também vale a pena dar uma olhada no ritmo em que nos últimos
anos surgiram novas gripes: a aviária, a dos porcos, a disto e daquilo, e agora
esta que tem toda a cara de ter sido artificialmente manipulada.
Não admira. A natureza está doente: o ar poluído, sobretudo
nas cidades, os mares, rios e lagos atulhados de plásticos, a comida que nos
servem carregada de química que nos chega pelos adubos, agrotóxicos, alimentos
transgénicos, complementos ou suprimentos químicos, como conservantes,
adoçantes, corantes, remédios químicos (só para remediar!) depois de ignorados
os tratamentos caseiros dos nossos pais e avós, etc.
E o lixo atómico? Que ainda não sabem o que lhe fazer mas
todos sabem o que ele nos faz e, segundo se informa, neste momento há mais de
10.000 toneladas dessa “bomba relógio”!
Não precisam de se preocupar: parte desse lixo leva um milhão
e meio de anos para perder força. Outras partes mais simpáticas só
entre 10 e 150 mil!
Os vindouros não vão precisar de vírus! O lixo atómico
resolverá tudo num instante. O nosso organismo nem vai ter tempo para se
adaptar a tudo isso.
E se resistir, levará muitas gerações, largos milénios a estar
adaptado.
A natureza chora, mas logo voltará a rir.
Os ignorantes críticos do que se passa no Brasil desconhecem
alguns aspetos que são, no mínimo, curiosos, e para os quais era bom atentarem
antes de vomitarem raiva:
- A superfície do Brasil é maior do que todos os países
da Europa juntos, só tirando uma pequena fatia da Rússia; 10.180.000 km2. Sem a
Rússia a Europa tem 8.516.000.
- O PIB da Europa,
2019, foi de € 16,5 trilhões com uma dívida total de 80,7%.
- No Brasil o PIB (após herdado o país destroçado e com
os cofres arrombados) foi de € 1,7 trilhões e uma dívida de 58%.
- O PIB de Portugal foi menos de € 220 bilhões, com
uma dívida próxima dos 140%
- A Europa, sem Rússia, tem 710 milhões de
habitantes e 29 governos para enfrentar a COVID.
- O Brasil tem um só, para 212 milhões,
insistentemente atacado, esventrado e difamado pela esquerda caviar e
destrutiva.
- Para os doutos imbecis que vomitam raiva contra o Brasil é
bom que lembrem que São Paulo e o Rio de Janeiro têm, juntos, mais do dobro
da população de Portugal. As áreas da Grande Lisboa e Grande Porto juntas, com
boa vontade têm só 2/3 da população carioca.
- O comunista jornal Le Monde, que parece nada mais ter o que
fazer do que atacar o Brasil, agora desbancou a zona de Copacabana. Chamou-lhe:
bairro quase a desmoronar, cheio de idosos, onde grassa a Covid,
etc., mas esqueceu-se de falar nos guetos parisienses, onde vivem em condições
pior inumanas africanos, muçulmanos e... idosos. Em Paris volta e meia
despencam prédios, velhos, podres, a França tem mais de 25 % da população acima
do 60 anos e o Brasil 13%, e vem o bestalhoide francês falar mal do Bolsonaro e
para isso inventa desgraças onde ele tem inveja de não viver.
Para piorar o panorama, a crise económica que a onda de
terror, provocada, não só pelo vírus, como por interesses escusos provocou com
o isolamento, e está a provocar, ainda vai derrubar muita gente, com fome,
enfraquecimento, destruição do sistema imunológico e psíquico.
Em Espanha foi oficialmente declarado o genocídio, ao se proibir
o tratamento de idosos, crime por que alguém devia ser julgado, e por todo o
mundo se vêm as economias a afundarem, economias de todo o tipo, desde
companhias de aviação, agências de viagens, hotéis, centros comerciais,
indústrias de todo o tipo (há dias a fábrica dos carros Bentley, só numa
passada despediu 1.000 trabalhadores), os trabalhadores autónomos, mesmo
auxiliados pelos governos com uma esmola, tudo isto e muito mais transforma em
apocalíptica a previsão do futuro imediato.
Nesta altura, com uma crise que se equipara aos tempos da II
Guerra, quando todos se deviam unir para melhor sobreviverem e lutarem contra o
mal, a classe política vermelha e acéfala, tudo está a fazer para destruir o
país. A partir da Europa, o deles e o Brasil!
Aqui no Brasil conhecemos bem essas manobras, e daí estarmos à
espera do pior, que pode chegar.
Eles sabem que a chamada direita é que trabalha e gera renda,
e melhor sabe a dita esquerda que o que quer é mamar nas tetas dos que
trabalham, isto é, destruir.
E também sei que o Mário Soares quando esteve exilado em Paris
recebiam de uns banqueiros generosa ajuda mensal. Sei até quem lhe entregava os
cheques. Era um “seguro financeiro”!
Está a parecer que também a grande Impresa está também a
pagar aos extremistas à espera que estes tomem o poder e a protejam!
Porque quando tudo estiver destruído serão as gangues a
assumir.
11/06/20
Gostei muito. Útil que todos em Portugal lessem !!!
ResponderExcluirCom muita tristeza, concordo com tudo o que escreve!
ResponderExcluirQue deus nos ajude, evitando o aparecimento activo e eminente da extrema direita, com consequências imprevisíveis!
Isto deixou de ser um mundo onde apetece viver! Gostava de conhecer antídotos exequíveis!
Abraços do
António
Caríssimo amigo Francisco Amorim,
Muito interessante de se ler. Obrigado pela partilha. Tanto se diz e tanto se escuta. Temo, apenas, que o mundo nunca mais volte a ser o mesmo.
Jorge Ferrão
Lido com todo o interesse.
A ver se sobrevivemos...
Abraço,
Henrique