segunda-feira, 26 de agosto de 2019



Democracia ?

Faz um ano escrevi um texto sobre este assunto, indignado com o infame abuso da palavra, gasta, gastíssima, sobretudo com os regímenes marxistas e trotsquistas, e com todos os outros.
Democracia foi mais uma invenção dos gregos, quando alguns quiseram lutar contra os aristocratas, criando a palavra que significa δμος (demos ou "povo") e κράτος (kratos ou "poder"), que nasce já sob o signo da mentira, porque a cidadania democrática valia apenas para uma elite de pessoas. Com outro nome, era uma oligarkhía,  governo só de alguns, ou aristokrateia governo só dos melhores. Trocaram só o nome.
A palavra democracia nasce assim já deturpada, vigarizada, falsa.
Nos séculos XIX e XX os mesmos donos do poder criam o sufrágio universal e, muito contentes, porque enganaram todo o povo, afirmaram que isso era, finalmente democracia! Piada.
Democracia existiu, sim, e ainda sobrevive os últimos momentos desta Gaia, mal e triste, em paraísos terrestres, como são algumas aldeias de índios na Amazónia, nos Papuas e... pouco mais.
Aí sim. É a população INTEIRA que se reúne, numa praça ou numa oca, para discutir a solução dum problema.
É evidente que esses povos têm um chefe a quem obedecem, mas não é o chefe que dita o caminho a seguir. É o povo. E se na primeira assembleia não se chega a consenso, marca-se nova reunião para daí a uns quantos dias, e só fica o assunto encerrado quando o demos, todo, acorda com a melhor solução.
Há dias no Rio houve uma situação trágico-cómica que podia ter terminado em grosso desastre.
Um policial, não fardado, sob um surto de loucura, sequestra um ônibus, atravessa-o na ponte Rio-Niterói, ameaça todos os trinta e tantos passageiros com uma pistola que depois se verificou ser um brinquedo. Algemou os homens, pendurou garrafas de gasolina no teto do ônibus, ameaçou pegar fogo com todos os passageiros dentro, e, nem se sabe bem o que ele exigia. Surto psicótico, mas um real perigo de desastre.
Chamada a polícia e atiradores de elite, quando o sujeito sai do carro ainda ameaçando, levou seis balas e a festa acabou.
Durou quase duas horas, às primeiras horas do dia, a ponte com trânsito fechado nos dois sentidos, surge o jeitinho brasileiro.
Um sujeito que levava o carro carregado com sanduiches para ir vender noutro lugar, abre a mala, o povo ali paradão, aproveita para o seu café da manhã, faz fila e o sujeito, não precisou ir mais trabalhar. Vendeu tudo. Outro, não tendo o que fazer soltou pipa e ficou brincando ao lado do tête à tête entre polícia e assaltante. Um outro grupo mais descontraído sentou-se no chão e ficaram jogando cartas.
Esta é a democracia brasileira. Inconsciente, inculta, desligada do futuro (que nunca chega) que continua a votar num palhaço analfabeto para deputado federal (já vai na terceira legislatura) ou vota nos nomes que ele já conhece, artistas da tv ou do futebol, velhos políticos, sejam eles corruptos conhecidos e condenados, sem ter a mínima consciência de que continua a destruir o futuro dos seus filhos e, talvez, dos netos.
Democracia, onde a condenação de pedófilos e estupradores é brincadeira, quando deviam ser todos castrados, onde a imprensa livre e ainda fartamente paga pela esquerda faz o impossível por perturbar e destruir o atual governo, porque, na verdade, parece que ninguém quer saber do dia de amanhã.
Falseia-a a história para desmoralizar a população, há até um município em que o analfabeto perfeito, que devia ser internado num hospício de alienados mentais, obrigou as escolas a ensinar que não foi Cabral quem descobriu o Brasil mas sim Pinzon, e a nata podre vem ao de cima, sem que os tribunais consigam, ou queiram, condenar essa corja de malfeitores e bandidos.
Fico maravilhado quando vejo uma reportagem sobre esses povos simples que resolvem os seus problemas ouvindo todos, porque todos são os interessados nas suas vidas e na vida da comunidade, na preservação do ambiente e no futuro, e revoltado com este sistema (que dizem não ter outro melhor) vendo as cavalidades dum Trump, que nunca me enganou ou os arrojos dum Macron que até me enganou no começo, levando os seus países para buracos fundíssimos donde vai custar-lhes muito a sair.
O tal Macron agora insurge-se contra o desmatamento da Amazônia que já tem décadas a arder, com o apoio de todos os governantes anteriores, quando há um ano ele mesmo apoiou o desmatamento de boa parte da mesma Amazónia, na Guiana, para exploração de minério!
E diz com ar glorioso: “A nossa casa está a arder”! E quando arde a Califórnia, a Occitaine e a Provence?
A esquerda internacional, aquela que tem TODOS os meios de comunicação e de reunião de manifestantes, contamina o mundo contra um governo que derrotou o marxismo.
Há mais de 30 anos fui abordado na rua, em Londres, por uma garota, idiota, que procurava colher assinaturas contra o presidente Sarney por causa da devastação da Amazónia. Perguntei à dita inglesa se ela sabia onde ficava a Amazónia. Não sabia, mas sabia ser propagandista.
A mesma coisa se passa hoje em dia, com agravantes. A Alemanha e a Suécia tinham um acordo mandando todo o ano cerca de meio  milhão de dólares ou €uros para ajudar na conservação da Amazónia.
Desta vez, ao renegociarem o acordo impuseram quaisquer condições que o governo brasileiro não aceitou e respondeu claramente:
-A Amazónia não pertence à humanidade toda. Ela é pertença do Brasil. Podem guardar o vosso dinheiro que nós saberemos cuidar do problema.
Os germano-eslavos não gostaram, e a toda a hora projetam filmes de fogos jamais informando que este último, gravíssimo, começou na Bolívia e está a atingir território brasileiro. E filmes, alguns, com até dez anos.
Esqueceram de afirmar que esse acordo implicava a presença dessa gente a controlar a Terra Brasilis¸ procurando como dela tirar vantagem.
Também ninguém fala na reflorestação das terras queimadas em Portugal, Espanha, França e outros países.
O inimigo público hoje é o Brasil, o único que está a destruir o meio ambiente, a sufocar as populações até da China, e omitindo a devastação quase total de Brunei, Tailândia, Congo e tantos outros inclusive a Europa que hoje só tem 1% da cobertura florestal original.
Porque não vai cuidar do seu país? Ele, o arrogante Macron,  que não permite que a polícia reaja aos ataques dos jihadistas, nem contra os antissemitas, e muito menos àqueles que estão, sistematicamente, a destruir a cultura ocidental, a incendiar igrejas, como Nôtre Dame e dezenas de outras, e vem meter o bedelho no Brasil. Vaidoso Macron! Arrogante e criminoso no modo como está a conduzir um país que foi exemplo no mundo ocidental! Traição pura.
Contorcem-se nas tumbas os ossos de Victor Hugo, Corneille, Joana d’Arc, Vercingétorix, Racine, Pasteur, Molière, Napoleão, Ferdinand de Lesseps, e até Josephine Baker e Jean Gabin! Até o arménio Charles Aznavour!
A França já tem no DNA a traição, a arrogância, basta lembrar o que o rei Filipe IV fez por dinheiro, vendendo ao Papa Clemente V a Ordem dos Templários, e Robespierre “O Ditador Sanguinário”, um advogado incorruptível, que a seguir guilhotinou todos os que se lhe opunham, etc.
Felizmente aqui não tem lugar para mais arrogantes e covardes.
Nem Trump, outro arrogante dos EUA da América. Além dos índios contorcidos com as barbaridades dos civilizadores, ainda haverá muitos túmulos remexidos pela vergonha com que eles jamais sonharam.
E vamos falar de democracia? O que diria hoje Abraham Lincoln, George Washington ou Thomas Jefferson, que proclamaram que “todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos e devem proceder fraternalmente uns para com os outros? O mesmo que Luther King? E os emigrantes latinos que fazem a América andar? E o povo francês? E os ingleses mais o Bexit? E no Brasil? E na Suécia ou Noruega onde se penalizam suecos quando se queixam de muçulmanos que os atacam?
São todos países que vivem em democracia porque se pode votar? Porque podem fazer greves?
O homem não tem vergonha por estar constantemente a enganar-se a si mesmo e os outros?
O panorama é triste. Pior, horrorizante. Será porque o tal homo sapiens só tem uns cem mil anos e as baratas e os crocodilos quatrocentos milhões?
Vamos ter que esperar mais umas centenas de MILHÕES de anos?
Se assim é, esperto é o que rouba, mata, estupra. E bestas são os que pensam que o homem estaria acima de todos os animais.
Votar? Para quê? Para ver se um partido, QUE NÃO REPRESENTA NADA ALÉM DELES PRÓPRIOS, consegue arrumar a casa. Não consegue, vota-se a seguir no oposto, e assim vai a estupidez caminhando, os espertos aproveitando, e o grande desastre crescendo.
Descaradamente e com o beneplácito dos governantes, o islão está a destruir a cultura ocidental.
Ninguém faz nada, com exceção da Hungria, Polónia e outros que a corja da União Europeia condena.
Quem paga aos milhares e milhares de imigrantes que enfrentam, sob grande perigo, atravessar o Mediterrâneo para ocupar a Europa? Os desgraçados que nas suas terra não conseguem quase comer, jamais juntar um dólar, dizem que pagam cinco a dez mil euros para fazerem essa travessia. E ainda chegam com dinheiro no bolso para os primeiros tempos. Quem paga? Impossível que a Segurança dos países desconheça essa fonte. E o que faz? NADA.
Alguém tem que estar a receber muita, MUITA, grana para fechar os olhos.
Não tarda que os fechem de vez, joelhos e nariz no chão, voltados para Meca.
Para mim, na retinha final, não vou assistir a isso. Mas falta pouco.

25/08/219

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