No topo das administrações públicas, isto é nos
governos, aparecem diferentes tipos de indivíduos e/ou personalidades. Se
fizermos uma estatística, talvez se chegue à conclusão que uma boa parte,
talvez a maior parte seja de charlatões, tipo Boris Johnson ou António Costa,
de ladrões e corruptos, que evito citar nomes para não cansar, ferozes ditadores
(ferozes é pleonasmo) que se encontram espalhados no mundo oriental, ocidental
e central, de gananciosos e ignorantes, indecisos, etc.
No meio dessa espécie humana há alguns que a mídia
odeia, que são aqueles que por obras valerosas se foram da lei dos
grilhões libertando e, pese aos que não gostam, há pelo menos um que está
nessa qualificação, o atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
Político pouco preparado, mas intrinsecamente honesto
e lutando contra uma imensidão de adversários, para ver se consegue que este
imenso país, cheios de problemas, comece a caminhar para o patamar, para o
nível a que, sem dúvida, tem direito, e lá chegará.
Quando? Não esqueçam que o homem é o mais recente
mamífero que apareceu na terra, e que, por exemplo, só em 1956 é que os
tribunais americanos autorizaram os negros a andar nos ónibus sentados nos
lugares que quisessem.
Bolsonaro tem o defeito de ter o coração à frente da
boca e mais uns filhos que se alcandoraram a dar opiniões e semear a cizânia no
meio dum governo que sofre com pesado e constante bombardeio da esquerda caviar
que foi posta na rua, mas... não morreu.
E ainda há uma corja de puxa-saco que, burros, fazem
um monte de estupidez.
Há alguns anos ouvi de um grande estadista uma
interessante opinião sobre os presidentes em baixo índice de aprovação em seus
países: eles procuram para melhorar a sua posição fazer muitas visitas ao
estrangeiro e gostam de opinar sobre a política de outros países.
No primeiro destes casos o exemplo mais flagrante foi
Mário Soares, o Dom Mário I, que viajou o mundo inteiro à custa do “Zé pagante”
sem qualquer vantagem para Portugal, e no segundo caso temos dois exemplos
recentes: Trump a querer desestabilizar a União Europeia, a chatear a China e o
Irão e o Macron a xingar o Brasil porque a casa, dele, estava a arder. (Esqueceu-se
dos imensos fogos em França!)
Isso traz palmas dos seus conterrâneos, palmas de
jornalistas à porta do desemprego, mas não leva a lugar nenhum, muito menos
desestabilizar a EU que não pode estar mais periclitante!
A arder estão as igrejas em França.
Mas o que sabe essa gente do Brasil? E da França, por exemplo,
e até dos EUA?
Do Brasil nada além de praias, mulatas e samba (não
esqueçam a caipirinha!), de França sabe que tem o Louvre a Torre Eiffel, as
bolsas Louis Vuitton, os grandes costureiros, mas não sabem que, por exemplo,
em Março de 2008 Jacques Chirac declarou que “Sem África a França
desceria para o nível dos países do terceiro mundo”, e Miterrand
em 1957 também profetizou dizendo que “Sem África a França não teria
história no século XXI.”
Estranho? Porque? Consultem os sites abaixo e depois pensem no assunto:
ou este outro
e vejam como a França vive à custa das ex-colónias e
dos territórios ultramarinos. Uma vergonha, ou pior se poder haver outra
palavra.
Você sabia que
muitos países africanos continuam a pagar taxas coloniais a França desde a sua independência,
até hoje? Cerca de sessenta anos!
E vem o senhor Macron falar nos incêndios da Amazónia!
Nos EUA o Trump, para achincalhar os europeus
mostra-se muy amigo do Brasil mas a propaganda do poderosíssimo grupo dos
produtores de milho é o slogan "Farms
Here, Forests There". Nada explica melhor esse
estado de desordem mental e ganância do que essa organização "Farms Here,
Forests There" (fazendas aqui, florestas lá) atualmente um dos mais ativos
e poderosos lobbies na defesa dos interesses da agricultura americana.
Daí
que o Trump se mostre tão amigo das nossas florestas, porque se o Brasil fosse
todo ele uma floresta só, não tinha a concorrência que hoje tem de um país que
é o primeiro exportador mundial de café, açúcar, suco de laranja, soja, de
carne de frango o segundo em carne de boi, milho... e mais um monte de coisas,
sem estarmos a esgotar reservas hídricas do sub-solo.
A
quem, de fato, ou de facto, estiver interessado em conhecer o Brasil, a sua
agricultura, a sua política territorial recomendo VIVAMENTE que assistam a este
vídeo
Em
escassos 25 minutos cala a boca dos ignorantes e se fica com uma visão que nem talvez
5% dos próprios brasileiros tenham da situação.
Somos
o único país do mundo que tem mais de 30% do seu território com áreas
protegidas – parques nacionais, reservas indígenas, reforma agrária – e se
contar com as áreas preservadas chega-se a 48,9%, o que equivale a mais de
vinte e oito – 28 – países europeus (e ainda leva mais umas três Noruegas de
lambuja!).
E
as áreas protegidas não são os desertos como os americanos, ou da Líbia,
Sibéria, Mongólia, etc., são áreas que podem vir a produzir quando for
necessário.
O
senhor Macron chamou o Presidente Bolsonaro de mentiroso! É de uma baixaria
inadmissível. Bolsonaro, capitão do exército, não leva desaforo e respondeu-lhe
à letra.
Hoje
a mídia só critica Bolsonaro, porque disse que a madame Macron era uma velha
feia!
Briga
jamais imaginada no mundo da diplomacia.
Só
mais uma palavrinha sobre as famigeradas ONGs.
O
que são? Teoricamente são Organizações Não Governamentais,
mas a serviço dos governos! São regiamente pagas a voluntários, no
fundo, talvez a maioria delas seja de braços de espionagem e exploração dos
países que as financiam. E uma bela fonte de renda para os inventores
dessas organizações.
Há
alguns anos vi na Internet que procuravam voluntários para irem para África,
por um ano, ajudar na luta contra a SIDA ou AIDS. Interessei-me. Pus-me em
contato com eles. Sede em Copenhague, Dinamarca.
Expuseram-me
o método: primeiro eu teria que pagar a viagem do Brasil para a
Dinamarca. Depois ficar lá, com hospedagem por minha conta, durante seis meses
– 6 meses – para aprender como ensinar o povo a usar a camisinha (preservativo).
Deviam ser uns preservativos eletrônicos, porque toda a gente sabe como se usa
ou aprende em dois minutos. Depois seguiria para África por três meses, e
regressaria a Copenhague onde ficaria mais três meses para fazer o relatório do
meu serviço! Isto daria o tal um ano de voluntariado!
Devo
ter contatado um sanatório de alienados. Como não sei dinamarquês, abstive-me
de os mandar para...
Isto
é absolutamente verdade. Aliás jamais escrevi, nos meus textos e/ou blog algo
que não fosse verdade.
Uma
amostra das ONGs. Eu gastaria um monte de dinheiro, perdia um ano da minha vida
e estaria três meses em África. Como nem todo o mundo é besta...
E
o Brasil está cheio de ONGs. Mais de 800.000 em todo o território. Brasileiras
há muitas, algumas com obras sensacionais. Só na Amazónia existem 120.000 –
isso mesmo cento e vinte mil – ONGs. Certamente algumas farão um trabalho
louvável, mas... mas só francesas são
300 – trezentas – na Amazónia, segundo informação do Embaixador do Brasil em
França. Estão lá a ajudar os índios? Piada.
Talvez
seja ideia sensata o governo do Brasil correr com essa gente.
O
Brasil já não é uma colónia há quase 200 anos. Nem somos a Guiana, Senegal ou
Mali. Não temos que viver de mão estendida a mendigar essas ajudas que
são como uma quinta coluna no nosso sangue.
Nem
temos que ouvir coisas estúpidas de qualquer presidentinho de onde quer que
seja, casado com mulher bonita ou feia, velha ou nova.
O
que precisamos é rever os nossos livros de história e procurar que o povo tenha
orgulho do seu passado, mesmo que ele seja triste, não só dos escravos, como de
todos os outros que para aqui vieram, muitos deles descalços, trabalhar e fazer
do Brasil uma grande nação.
Para
tudo isso temos que lutar para que a esquerda-caviar não continue a destruir
este país que tem o mais generoso povo do planeta.
28/08/2019