segunda-feira, 10 de setembro de 2018



Quando se tem uma ideia ou um pressentimento encasquilhado no miolo, fica difícil disfarçar e virar costas.
Todos sabemos que os impérios nascem com os dias contados, como se pode ver desde a mais esquecida antiguidade: assírio, egípcio, otomano, romano, austro-húngaro, britânico, persa, macedónio com Alexandre, carolíngio, e até os utópicos, como o Império Português, o do Brasil e do mentecapto Bokassa com o seu império centro africano, sem contar os magníficos Império Serrano, da Tijuca e até da Uva, que continuam a desfilar com alegria e mulatas lindas nos carnavais do Rio... sem previsão que acabem!
Agoniza há anos, aos nossos olhos, devagar, mas em termos de história em alta velocidade, a quimérica União Europeia, cada vez mais desunida e desentendida, com final esperado para muito em breve.
O Reino Unido também espera que morra a imorrível Elisabeth para se desintegrar, a Bélgica faz tudo para se dividir e se renomear Belgistão, a França mais perdida que cego no meio de tiroteio e, pasmem, ó gentes, onde está a fermentar o desastre para com mais rapidez acabar com essa Europa, é nos “inocentes suecos”!
Povo com longa história, terão chegado à Escandinávia logo que o degelo permitiu o assentamento humano, há largos milhares de anos, talvez 9.000. Por volta do ano 600 d.C. os Suíones, deram origem à palavra Suécia.
Chegaram a ser um império, quando os vikings se lançaram mar fora e ocuparam a Irlanda, Escócia e parte da Inglaterra, afligiram toda a Europa com os seus ataques à França, que até hoje lá tem a Normandia, Península Ibérica e portos do Mediterrâneo, e mais tarde ao se unirem à Noruega e Finlândia, dominaram a Estónia, Livónia, Polónia, Bielorrússia, e até  parte da Rússia onde está São Petersburg!
Mas o governo sueco hoje parece um governo “zen”.
A Suécia é, em muitas medidas, um oásis na Europa. Em 2014, foi o país da União Europeia que mais refugiados recebeu em relação à sua população. Neste ano prepara-se para bater todos os recordes, prevendo acolher mais cem mil pessoas fugidas à guerra. A generosa política de asilo contribuiu para que 16% dos seus dez milhões de habitantes tenha nascido fora do país ou seja filho de estrangeiros e é um dos poucos países europeus onde a maioria dos eleitores aprova a gestão que o governo faz da imigração.
Socialismo avançado, nada a ver com as republiquetas “socialistas democráticas” como o Congo, nível de vida confortável, mas... mas... só em 2017 receberam 90.000 refugiados (?) da Síria, Iraque e países africanos e esperam receber em 2018 mais 120.000, e os zen suessos começam a não gostar disso.
Para que o governo não se preocupe, quem se declarar contra a imigração é considerado fascista, e arrisca-se a sanções.
Em Malmo, cidade importante, mesmo em frente de Copenhague, com uma ótima auto-estrada que liga os dois países, já lá vivem dezenas de milhares que se permitem começar a dar ordens, atacar sinagogas, postos de polícia, etc.
Mas a integração dos recém-chegados nem sempre é fácil. A taxa de desemprego entre os estrangeiros é o dobro da média nacional e as associações de solidariedade denunciam que muitos são alojados em autênticos guetos, como aqueles na periferia de Estocolmo onde na Primavera de 2013 se registaram violentos motins. E com o mundo a registar a maior vaga de refugiados desde a II Guerra Mundial, são cada vez mais os suecos que querem que as portas do país se fechem. Em Setembro, os Democratas Suecos, partido populista que fez campanha exigindo um corte de 90% no número de asilos concedidos pelo país, tornou-se a terceira força mais votada, o que lhe permitiu chumbar o orçamento e quase forçar a queda do executivo de Löfven – as eleições antecipadas só não se concretizaram porque os sociais-democratas firmaram um pacto de governabilidade com todos os partidos moderados.
São poucos os que associam os populistas à vaga de ataques às mesquitas – que eles condenaram – mas quase ninguém tem dúvidas de que vieram dar credibilidade ao discurso xenófobo que antes só se ouvia aos grupos neonazis, com longo historial no país. A revista Expo, especializada no seguimento destes movimentos, contabilizou uma dezena de ações contra mesquitas em 2014 e os muçulmanos denunciam um aumento do assédio e dos ataques verbais. Os Democratas Suecos estão a impulsionar uma agenda antimuçulmana e uma boa parte da sociedade comprou esse discurso.
O município de Malmö usa o dinheiro dos contribuintes para apoiar o "Grupo 194", uma organização que publica imagens antissemitas em sua página no Facebook, como por exemplo uma caricatura difamatória retratando um judeu bebendo sangue e comendo uma criança.
Na Suécia, o antissemitismo importado do Oriente Médio é financiado com dinheiro do contribuinte, de modo que quando há escândalos, eles são frequentemente tratados pelos protagonistas que participaram da divulgação de seu conteúdo.
Em dezembro de 2017, assim que Donald Trump reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, irromperam manifestações em Malmö. Os manifestantes, normalmente com background árabe, gritavam "queremos a nossa liberdade de volta, vamos atirar nos judeus", e uma capela no cemitério judaico foi atacada com bombas incendiárias. Em Gotemburgo, a sinagoga também foi atacada com bombas incendiárias. O jornal Kvällsposten (o jornal da noite) de Malmö, descreveu como a congregação judaica procura se proteger. Eles não são israelenses, são judeus suecos:
"Na sinagoga de Malmö, a congregação judaica instalou barras de ferro para impedir ataques com veículos. Além disso, o edifício é protegido por uma cerca alta ao seu redor. A área vem sendo vigiada há muito tempo pela polícia. Quando há um serviço religioso, as dependências são protegidas por policiais".
Poder-se-ia dizer que os judeus de Malmö estão sitiados. Registros também destacam que os judeus de Malmö não podem usar nenhum símbolo judaico em público sem correrem o risco de serem atacados. Mas tem mais:
- Policiais humilhados e apanhando pancada em áreas muçulmanas;
- Ataques com bombas às delegacias de polícia, ruas fechadas para proteção das mesmas;
- A polícia identificou 55 áreas dominadas e controladas por muçulmanos criminosos;
- Bombas molotov atiradas contra a polícia em Estocolmo;
- Policial preso por uma turba violenta dentro da área muçulmana, deixado sozinho pelos colegas com medo de tumultos.
Assim vai a Suécia... e os restantes países europeus que acolhem esta gente que não se integra, NÃO querem se integrar, levando ao absurdo de, em Lisboa, se terem determinado horários especiais para que mulheres muçulmanas fossem à piscina publica! Nunca tinha acontecido tamanha aberração em Portugal.
O que os europeus estão à espera que aconteça?
Não está à vista o resultado dessa estúpida “política” dos pseudo direitos humanos?
Em Portugal e nos outros países sempre se foi à piscina com a namorada, a mulher, filhos homens ou mulheres, solteiras e solteiros. Não consta que “naqueles tempos” alguém tenha morrido... afogado em pecados!
Se um portuga for à Arábia e na rua for visto a levar uma garrafa de vinho ou um crucifixo num cordão ao pescoço, é muito natural que o perca. O pescoço.
Os suecos têm comportamento diferenciado. Às refeições não bebem vinho, mas nos fins de semana quem não se embebedar não tem categoria. Eles vivem toda a semana à espera da sexta feira para encherem a cara e voltarem para casa aos tombos. É chique se embebedar, e dá status!
Preocuparem-se com os muçulmanos? Dá muito trabalho.
A verdade é que a chamada direita, anti-imigração está a crescer tanto na Suécia como na Alemanha, e são chamados de nazistas, fascistas, etc.
Mas os muslims não se integram, e os fundamentalistas (e alguns mais!) fomentam o ódio contra cristãos e judeus. No Paquistão as jovens cristãs são usadas para servirem sexualmente os muçulmanos, em todo o lado estes podem casar com quantas mulheres quiserem e até com crianças de nove anos, as mulheres são obrigadas a andar com burcas, só podem ser tratadas por médicas, e serem escravas dos maridos, enquanto os homens, às escondidas podem até encher a cara com whisky.
Um dia a bomba vai rebentar.
Primeiro rebenta na cara dos europeus, que vão assistir às suas mulheres e filhas a serem “comidas”.
Mais tarde no próprio mundo árabe, quando conseguirem evoluir do estágio pré histórico em que vivem, com a vantagem para o Ocidente é que nem eles mesmos se entendem entre si. Nem mesmo somente entre sunitas! Vejam, por exemplo Arábia x Qatar!!! Mas isso vai demorar um pouco mais.
Quando acabar o petróleo.

2 set. 18

Um comentário:

  1. Adorei esse texto. Mas a " imorrivel Elizabeth" foi demaaaaiisssss....kkkkkkkkkkkkkk

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