quarta-feira, 29 de agosto de 2018



Ganâncias, Ódios, Crenças/Religiões


No último texto falámos sobre um povo que há mais  de 5.000 anos constituiu o maior império de que há memória, e hoje mal sobrevive perto da cidade que teve uma imensa opulência, e tem sido, sistematicamente destruída e pilhada.
É possível que a maioria dos assírios hoje estejam espalhados pelo mundo. Uma diáspora triste.
No que resta das terras de suas origens o povo sobrevive mal, em condições desumanas, rodeado de ódio, porque são cristãos.
Genocídios, só no século passado, houve inúmeros, e depois duma rápida consulta pode calcular-se que nos séculos XX e agora no XXI, foram exterminadas por genocídios, guerras de ódio, ganância mais cerca de cento e vinte milhões de pessoas! Homens, mulheres, crianças.
Para se ter uma ideia, ou reforçar a memória dos que disfarçam, ou até dizem que é mentira, e sem atender a cronologia de datas, mas ao tamanho das monstruosidades, os números conhecidos dos genocídios e/ou crimes podem “resumir-se”:

Na 2ª Guerra Mundial, militares e civis, morrem 85.000.000
Na China, Mao eliminou 70.000.000
Na região da Ucrânia os sovietes terão assassinado ou deixado morrer à fome uns 12.000.000
Com o rei Leopoldo da Bélgica 10.000.000 de congoleses foram mortos
Na 1ª Grande Guerra 10.000.000 de mortos
Os nazis só judeus, liquidaram 6.000.000
E de ciganos e outros opositores mais 3.000.000
A guerra civil no Congo (democrático) matou 6.000.000
A Turquia terá assassinado uns 2.000.000 de armênios
No Sudão entre 1.000.000 e 2.500.000
No Cambodja o Kmer Rouge cerca de 2.000.000
Em Moçambique, a guerra civil matou 1.000.000
No Ruanda a luta entre etnias fez mais de 800.000 vítimas mortais
Agora entra o Brasil que em 15 anos contabiliza 785.000 assassinatos ( e continua, todos os dias!)
Na Croácia (1941-1945),  com o apoio nazi foram executados mais de 750.000 sérvios, judeus e ciganos.
Em Angola a guerra civil dizimou entre 500 a 750.000
A guerra das drogas, na Colômbia, contabiliza mais de 300.000
Saddam no Iraque liquidou mais de 300.000 curdos
Idi Amin liquidou, segundo consta, 300.000
Os japoneses quando invadiram a China, só em Nanquim fizeram 260.000 mortos
As guerras servo-croatas 100.000 mortos
Na Namíbia os alemães mataram 85.000 hereros e namaquas 

Até aqui contam-se uns 220 milhões de pessoas mortas pela bestialidade humana.
Mas falta lembrar ainda os montes de indianos que morreram porque, na altura da independência os hindus não queriam os muçulmanos por perto e vice versa, e daí ter nascido o Paquistão, os Rohinga de Mianmar, os sequestros de jovens garotas pelo Boko Haram, o que mais odeia  é o cultura ocidental, e muitos outros, vítimas da estupidez dos homens.
E os horrores continuam, com o Daesh de volta em evidência, a reestruturar-se, para continuar a matar cristãos e xiitas e tudo que lhe apareça pela frente, por todo o lado.
A “palma” de campeões pessoais quem leva são os comunistas  - Mao, Stalin, Pol Pot, Angola e Moçambique – a seguir os loucos assassinos, como Hitler e Idi Amin, e não no fim, porque nunca acabam, as guerras do fanatismo religioso.
Fala-se, e discute-se, muito sobre os refugiados que têm chegado aos milhões à Europa, onde são recebidos com humanidade. Mas também se sabe que entre esses milhões estão a entrar um sem número de jihadistas.
Há pouco um  professor recordou que os Estados Unidos absorveram, só no século XX, "mais de 42 milhões de imigrantes, e cada um deles sentiu-se feliz e agradecido por poder dizer que era americano! A Europa teve gerações de muçulmanos, que vieram da Indonésia para a Holanda, a tornarem-se muçulmanos laicos, parceiros na sociedade civil. Turcos na Alemanha a fazerem parte da sociedade. Um Islão laico, como há um Cristianismo laico, um Judaísmo e um Budismo laicos", sublinha.
Já a nova geração muçulmana, afirma, "está radicalizada", "interpreta literalmente a `jihad`" e veio para a Europa "para impor a sharia, a lei islâmica.
"E assim que tiverem os números do seu lado - já o estamos a ver no Londristão, Belgistão, na Suécia, na Alemanha - será um completo desastre", disse o professor.
Questionado sobre o caso de Portugal, em que as comunidades muçulmanas convivem tranquilamente com os cidadãos de outras religiões, o professor reitera que se trata de uma questão de tempo e de números.
"Portugal, por enquanto, tem sido poupado. Os muçulmanos não vieram para o Ocidente para assimilar. Vieram para conquistar, em câmara lenta”. 
Calcula-se que em 2050, pelo índice de natalidade (quase o dobro entre os muçulmanos e os europeus) serão 14% da população total, o equivalente a mais de 75 milhões.
"Quando conseguirem massa crítica, acima dos 4% - uma percentagem baseada em dados empíricos - significa que já têm enclaves, onde a polícia não entrará, onde você, europeu, já não é bem-vindo, onde as mulheres terão de usar véu ou serão violadas, agredidas ou molestadas. Recusam-se a obedecer à lei e querem impor a “sharia uber alles”, sentenciou.
O terrorismo, afirma, "é apenas uma tática".
"Para que fiquemos amedrontados e tentemos acalmá-los, dando-lhes ainda mais poder. É um desastre", disse.
O arcebispo de Estrasburgo, Luc Ravel, nomeado pelo Papa Francisco em fevereiro, declarou recentemente que "os muçulmanos devotos estão cansados de saber que a sua fertilidade é tal hoje, que eles a chamam de... a Grande Substituição. Eles afirmam de maneira tranquila e resoluta: "um dia, tudo isso, tudo isso, será nosso"...
Há anos que venho escrevendo, desde muito antes desta situação, que a Europa estava velha, gasta, desmotivada, e que, tal como os antigos impérios, prestes a desmoronar.
Meio século é um mísero lapso de tempo na vida na terra.
Os jovens de hoje vão assistir a um imenso colapso da sua cultura e tradições.
Eu, felizmente, já cá não estarei para assistir. O que me custa é ver a cegueira dos governantes a tudo facilitarem, quando nos países árabes tudo é difícil, IMPOSSÍVEL, para os cristãos.
Solução?
Não é difícil imaginar uma solução, mas vontade de a executar esbarra em preconceitos idiotas e, sobretudo, muita covardia.
Esperar que acabe o petróleo para que os árabes encolham as unhas? Será tarde. Eles já dominarão outras áreas, sendo a primeira a Europa Ocidental.
O único povo que assumiu e se sacrificou contra o fanatismo islâmico foi o curdo.
Os curdos hoje, assim como os tchecos em 1938, foram sacrificados em vão. O Ocidente traiu os curdos três vezes nos últimos três anos. Os curdos foram nossos aliados ideais. Eles abriram suas cidades, como Erbil, para dezenas de milhares de cristãos iraquianos expulsos de Mossul pelo ISIS. O Curdistão iraquiano é hoje o único lugar no Oriente Médio, juntamente com o Estado de Israel, que abriga e protege todas as religiões e minorias.
A mídia ocidental ignorou o destino dos curdos, povo que derrotou o Estado Islâmico por nós.
O Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido Boris Johnson tuitou "a Turquia está certa em querer proteger suas fronteiras". O Ocidente deu aos turcos sinal verde para massacrarem os curdos.
Mas não adianta fingir que se ignora que a Turquia, desde que perdeu o comando do Império Otomano, tem feito tudo para esmagar os que, não sendo muçulmanos, continuam a viver, desprezados, dentro das suas fronteiros, e que, devem sonhar em se juntar àqueles que um dia vão reocupar Alhambra!
Desta vez nem não haverá, como em 732, em Poitiers, na França, um Carlos Martel para a defender, nem um Pelágio, que a partir das Astúrias retome a Península.
A França, como os outros países, vai ser desmontada de dentro para fora!
O objetivo do Hitler foi aniquilar os judeus.
Agora chegou a vez dos cristãos
28 ago. 18



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