O Ocaso da Europa Política
Acabou o reinado da grande Chanceler da Alemanha. Em boa hora para ela.
Foi a única pessoa em toda a União Europeia que sempre pisou firme, não roubou
e falou verdades.
Esqueceu-se, nos entretantos, ou procurou ignorar, que o envelhecimento
dos parques industriais, o encarecimento da mão de obra (autóctone) e a
desmesurada importação de mão de obra barata e inimiga da cultura ocidental,
não tardariam a derrubar o “império germânico” dos pseudo arianos superiores.
A economia da Alemanha afunda. E não tarda. Os Mercedes, se continuarem a
ser fabricados, sairão dá fábrica com um crescente no capô em vez da clássica
estrela de três pontas.
Quando, no século IV d.C. os godos se expandiram e chegaram à Hispânia
carregavam ainda consigo os druidas que faziam manigâncias nas florestas.
Ficaram boquiabertos ao verem a civilização romana que se retirava.
Será que vão também esquecer Beethoven, Bach e outros grandes daquela
terra?
Da França fica até difícil falar. Um povo que dominou a filosofia e
cultura ocidentais desde o século XVI até princípios do XX, que teve a língua
que unia os povos (a primeira língua internacional), com tanta gente espalhada
em todo o mundo ávida da literatura e filosofia de Victor Hugo, Dumas,
Voltaire, Balzac, Baudelaire, Zola, estudava e deliciava-se com Corneille, Molière,
Racine, Rostand e tantos outros, admirava o país, a história dos francos,
Versailles e a Torre Eiffel, os vinhos de Bordeaux, Bourgogne e muitos outros e
esqueceu-se de constatar e/ou aceitar que a França, há mais de um século é um país
de perdedores.
Antes disso Filipe IV, o Lindão, assassinou os Templários para os
roubar, Luis XIV, o Rei-Sol, deixou o país arruinado para construir
Versailles (lembra até o lula... não, só o lulinha), e os últimos
presidentes...
Derrotada na Guerra Franco-Germânica, glorificando-se com Napoleão para
logo a seguir o ver derrotado na Rússia e em Waterloo, esmagada nas I e II
Guerras Mundiais ganhas pela Inglaterra e EUA, sentindo-se De Gaulle, que
fugira dos alemães, o capataz da vitória, entregue hoje a um vaidoso e
presunçoso veadinho casado com a avó, que assiste, sem nada fazer, ao país ser
dominado pelo Islão e pela Sharia. (Chora agora de raiva ao ver que não vendeu
os submarinos à Austrália e promete retaliar aos EUA !!!)
A França será talvez a primeira a cair, sobretudo se as ex colónias de África deixarem de mandar anualmente bilhões de Euros. O franco CFA está ligado ao euro - o que impossibilita uma política monetária independente. Além disso, esses países africanos pagam até 65% das suas reservas de divisas ao tesouro francês. Parece incrível, mas os governos africanos não sabem quanto dinheiro no tesouro pertence a cada país, individualmente. Mitterrand (1916-1996), presidente da França disse que se essa dinheirama deixasse de vir de África, a França abria falência. A estátua, na Dinamarca ( uma das 9 Muser) mostra com grande evidência a África – um homem ou criança, magra, frágil – a carregar nas costas a França – velha senhora, gorda, gordíssima, sarcástica, com uma balança na mão.
Os franceses que, eventualmente sobrarem irão
ao teatro ver “Cyrano de Bergerac” falado em árabe!
Faltam-lhes Obelix e Vercingetórix!
A Bélgica, que finge ignorar um dos grandes
assassinos que a governou, Leopoldo, o matador do Congo, vai dilacerar-se entre
flamengos e valons, com os muçulmanos a aplaudirem da bancada, e a Holanda, se
o mar não engolir a maior parte, o Islão engole.
A Espanha, depois que se empenhou ao Chavez e
Maduro, mesmo sendo grande produtora de alimentos, suicida-se com um governo
super esquerdista e super corrupto. Destrói tudo quanto pode, desde a monarquia,
às igrejas, à cultura, mobiliza tribunais e políticos para imporem o aborto, o
sequestro dos filhos para os educarem à moda soviética, promove a cizânia entre
as várias províncias, e só aguarda que um outro Tarik venha dar arrumo na casa,
instaladão no magnificente palácio de Alhambra que os seus cultos filósofos e
destemidos ancêtres construíram.
Aí vai deliciar-se com o flamenco e com uns
copos de Rioja, que os muçulmanos só bebem às escondidas.
Portugal... Ah! Portugal! De gente pobre e valente,
que “fundou” a globalização, que tratou como irmãos reis africanos e rajás
indianos e deixou, com o suor dos seus filhos e dos africanos, um dos mais
belos países de mundo, hoje perseguido por não alinhar com os corruptos! Onde
fica mesmo essa coisinha, agora a desmontar-se com a arrogância, ganância e
“desgovernância” do PS?
Será sugado pelos novos ventos que não tardam a
assolar a Europa.
Como eram precisos uns Afonsos de Albuquerque,
uns Mouzinhos, e até o terrível e corrupto Marquês de Pombal.
A Itália, depois que o Império Romano caiu,
nunca mais se levantou. Teve uma Renascença magnífica, destruída pelas lutas em
que os papas entraram como cavaleiros do Apocalipse, e hoje... vai-lhe sobrar o
Etna e o Vesúvio! O resto engolido por Cartago e quejandos.
Era bom que não esquecessem Da Vinci, Verdi,
Rossini e até a Sofia Loren.
Mais para norte os tão “civilizados” povos
escandinavos também esqueceram de preservar a sua cultura e costume, atiram à
cara de mulheres atacadas e/ou estupradas por muçulmanos estrangeiros multas em
dinheiro por recorrerem aos tribunais, toda esta covardia baseada na deturpada
ideia dos “direitos humanos”
O famoso Reino Unido, cada vez mais desunido,
gosta de continuar a brincar aos príncipes e princesas, que é um magnífico item
de exportação (até já anunciaram que o testamento do príncipe Philip só vai ser
aberto daqui a 90 anos para não incomodarem a majestática senhora da colorida panela
de pressão na cabeça) e de ver o país encher-se de estrangeiros, para, muito em
breve os nativos estarão em minoria.
Um William Wallace, a Margareth Thatcher e até
Shakespeare seriam, hoje, muito bem vindos.
O Bloco do Leste Europeu, vai ter que se
agarrar à Rússia, que tanto precisará dele, face ao crescimento das influências
das outras grandes potências.
Depois de tudo isto ainda alguém irá assistir
aos grandões que ficarem: China, Rússia e comparsas, Índía e verem o Islão ir
para o lixo.
O Brasil deverá ficar quietinho, como seu samba
e caipirinha a alimentar os esfaimados orientais, desde há muito sonhando com
estabilidade política e económica, acendo velinhas à Senhora de Aparecida,
pedindo que chegue o futuro lindo previsto, não por Zaratustra mas por Stefan
Zweig.
Quem sobreviveu a tamanha desgovernança, desde que a parceria Cabral e
Caminha aqui chegou, sobrevivendo com uma inflação acumulada de 1965 até 1994 de aproximadamente 1.142.332.741.811.850%.
(vejam se sabem dizer quatrilhões???) e a seguir, com a moeda “estabilizada”
em 1994 a apanhar com uma leve desvalorização (só um ligeiro aumento de 569,5% em 27
anos), ficará como os crocodilos que vivem há 400 milhões de anos e... seguem
de barriga cheia, sem inflação!
Não sou o Zaratustra que nem consta na minha árvore ginecológica. Mas
não sou cego.
Quem viver, sobretudo netos, verá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário