segunda-feira, 27 de abril de 2020


GRANDE  PANDEMIA 
DEVASTADOR  PANDEMÓNIO

Brasil... país de riquezas infindas, praias, montanhas, florestas (ainda), flores inigualáveis (é bom que conheçam Margareth Mee, vejam a beleza das aquarelas), fauna espetacular, pássaros de uma beleza estonteante, solos ricos, muita água, subsolo com ouro, diamante, esmeraldas, enfim tudo. Não quero ser racista, mas quase me esquecia da exuberância das mulheres, sobretudo as lindas morenas. Onde tem mulheres mais bonitas, hein?
Quem dera que o Brasil fosse assim florido, tranquilo, admirado!


Mas o Brasil tem tudo? NÃO. Não tem.
Falta uma coisa, por incrível que pareça falta só uma coisa. Vá lá, duas.
A primeira é a educação/cultura, história verdadeira.
A outra... ética. Mas como ética, dificilmente vem sem cultura, estamos mal.
É um pseudo estado social com leis de fazer caírem os dentes até aos desdentados.
O governo atual, doe a quem doer tinha que ter sido eleito. Não havia escolha. Eram só dois concorrentes. Um o sub-chefe da gang da esquerda caviar depravada, comandado pelo chefe já condenado a 21 anos de gaiola (onde ainda não entrou! E tem mais uns quantos processos) leia-se gatunagem descarada, para continuarem a desmontar o país, e um sujeito que levanta a bandeira contra a roubalheira, corrupção, etc.
Ganhou este. Com o apoio do excepcional trabalho feito por um “jovem” juiz de Curitiba (agora com 47 anos), homem de total integridade.
Mas o vencedor tinha, e infelizmente continua a ter, um brutal calcanhar de Aquiles. Vários calcanhares de Aquiles, representados pela gang dos Bolsonaros Juniors, (os Três Irmãos Metralha) filhos inconsequentes de péssimo passado que ele tenta proteger, quando deveria ter sido, desde o primeiro momento, ele mesmo a denunciá-los.
Elegeram-se os três: senado, câmara federal e um vereador, e tudo quanto até hoje têm feito é perturbar o já tão perturbado governo do pai.
Como a esquerda bolchevique só foi, até hoje, derrotada em Espanha, pelo Franco e agora pelo Bolsonaro, não é difícil concluir que tem o mundo TODO, em completo desvario, para se vingar, e começa pelo mais fraco, o brasileiro, que em seu desfavor ainda tem, além de evidente incapacidade política, apesar de se ter rodeado de gente capaz, aquele trio dos “metralhas” a semearem a cizânia a toda a hora.
E o capitão presidente quer meter o nariz em tudo, em vez de deixar os seus colaboradores trabalharem, em consenso, o que só resulta em confusão, desgaste, aproveitando seriamente aos tais esquerdistas e manipuladores mancomunados em esquemas escusos, cheios de processos a correr (não correm, não, estão parados) nos tribunais, entre deputados, governadores de estados, senadores e até no mais alto escalão da magistratura.
Se já assim seria dificílimo governar, tendo ainda uma 5ª coluna da família dentro, o caso torna-se impossível.
Quando o admirado, e estimado juiz Sérgio Moro, o expoente máximo da luta contra os colarinhos brancos e corrupção, foi convidado para integrar o governo, no Ministério da Justiça, aceitou, pondo determinadas condições que o eleito aceitou sem discutir. E assim um juiz, técnico, abandonou 22 anos de carreira e entrou de alegre na vida política, sem conhecer quem acabaria por também o querer controlar.
Exigiu ter na sua pasta a Polícia Federal, mais o controle das transações financeiras para melhor poder entender os esquemas de lavagem de dinheiro, mas... não tardou muito porque depois de assumir, começaram logo por lhe retirarem esse controle das finanças. Primeiro golpe. Mal recebido, como é de se esperar.
Seis meses depois já o presidente começava a querer trocar delegados federais para lá colocar homens da sua confiança, perturbando a independência, fundamental, que essa polícia tem que ter.
Em continuação, a permanente interferência do presidente na sua área, muitas vezes sem conhecimento dele, para tentar ir sabendo como as “coisas navegavam” contra ele, ou os filhos, no supremo tribunal e não só.
E vá de trocar delegados da Polícia Federal, a seu belo prazer, para ter os ouvidos melhor informados.
O juiz, senhor ministro, não gostou. Saturou.
Na minha opinião, (tipo torcedor numa partida de futebol) pareceu-me que o dr. juiz, por quem continuo a ter o máximo respeito, explodiu um pouco rapidamente.
Penso, o que nada vale, que deveria ter ido ao presidente, antes da conferência de imprensa, anunciar a sua irrevogável demissão. E talvez, talvez, não devesse ter lavado tanta roupa suja nessa ocasião.
Ele deve ter mais que suficientes razões para se desentender com o presidente e, quem sabe, guardadas nas mangas algumas atitudes graves.
Neste momento o impeachment está à vista. Vai dar luta, mas não tarda vermos os militares a abandonarem o barco para não irem para o fundo com o presidente, o que deixaria o exército em total descrédito, que estava a recuperar depois do massacre sofrido durante os governos anteriores sempre lembrando o tempo da ditadura militar, torturas e outras barbaridades.
É evidente que na época do PT, o exército, cautelosa e silenciosamente, sempre se pôs de lado, deixou a esquerda se alambazar na res publica, até chegar o momento em que parte da população já pedia intervenção militar.
Isto quer dizer que as Forças Armadas vão fazer como os ratos em navio a naufragar: serão os primeiros a dar um tchauzinho ao senhor Bolsonaro.
O país mal saía de quase falência deixada pela banditagem do PT, apanha a pandemia do COVID-19 e agora este pandemónio político.
O juiz Sergio Moro, aos olhos do estrangeiro era o garante do combate à corrupção, e o país principiava a atrair alguns investidores. No dia seguinte ao da sua saída muitos já se desinteressaram do Brasil e o Real desvalorizou bem mais ainda.
Brasil que continua a ter tudo, como acima descrito, mas que lhe falta... o resto.
Não foi do de Gaulle a frase de que o Brasil não é um país sério, mas essa frase continua a matraquear os ouvidos dos brasileiros que estão sufocados de desmandos, ladrões, mentiras e até miséria.
As perspectivas para o resto do corrente ano e para os próximos, no mínimo, são talvez tenebrosas.
Muito desemprego, muita falência, aumento do custo de vida, sem verbas para investir, vai ter que entrar na inflação, pesada, pesadelo de que ainda todos nos lembramos bem.
Pois é o Brasil é um espetáculo em belezas naturais.
Mas e as outras? As belezas que os humanos já tiveram mais do que tempo para aqui implantarem?
Maldição de Stefan Zweig que achou que o Brasil era o país do futuro?
Como eternidade não tem tempo será que o nosso futuro está nessa eternidade?
Dos nossos dez netos, seis já foram daqui embora. Um só espera que acabe a pandemia, e os outros um pouco mais de estudos e também devem ir.
Velhice, quase isolada, num meio exuberante e triste!
Com perspectivas cada vez piores, sabendo-se agora que a Rede Globo já se vendeu à China! A Globo e a Band, e já começaram a elogiar o PCC.
As emissoras de televisão Globo e Bandeirantes cederam domínio de produção de conteúdo à estatal comunista China Media Group – braço midiático do Partido Comunista Chinês.
Não tarda vem aí o COVID 20 ou 21 para acabar com tudo.

26/04/2020


3 comentários:

  1. Esta feio
    Mocidade Portuguesa
    Fuzileiros angola
    25 de Abril
    Guerra dos 3 macacos em Luanda durante mais de um ano
    Ida para o Brasil de bolsos vazios
    Venda da empresa comigo aos 58 anos
    Regresso a Portugal para uma macacada de empresa falida e inviavel
    ...agora apos 82anos a Pandemia
    ...Foda-se é demais...!!!
    ZM

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  2. Essa da Globo, que eu não sabia, é na verdade preocupante. Apesar de ser óbvio que o Governo chinês conta com a CPLP na sua estratégia de expansão mundial.
    Quando Bolsonaro foi eleito Presidente, o m/ único comentário foi (recorda-se): Mas é isto que a direita brasileira tem para mostrar?
    Enfim, quem, na Europa, foi verdadeiramente eficaz na contenção da investida bolchevique?
    A Grécia e Portugal (com Mário Soares, goste-se, ou não) varreram a ameaça comunista e instauram regimes democráticos.
    Em Espanha, a Guerra Civil pôs frente-a-frente a direita nacionalista (chefiada pelo franquismo fascizante) e uma mistura explosiva de anarquistas, socialistas e comunistas. Estes últimos, no período final, foram os objectivos aliados dos avanços nacionalistas (leia-se "Hommage to Catalonia" de Orwell). Não me parece que a Guerra Civil Espanhola possa ser vista como uma vitória clara sobre o comunismo. Por lá, o comunismo apenas regrediu à fase anarco-populista (onde hoje está a Venezuela, por exemplo).
    Cuide-se.
    Caso não se lembre, aqui vai a receita dos nossos avós para doenças "à là COVID19): Abafa-te, abifa-te e abinha-te.
    APM

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  3. O SALAZAR DIZIA QUE “O BRASIL SERÁ SEMPRE UM PAÍS DE FUTURO”!
    MA SÉ PENA QUE ASSIM SEJA!
    ABRAÇOS DO ANTÓNIO

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