O Partido Bilionário
CAIXA COMPANHÊRO
PT
orienta filiados sobre como contribuir em ano eleitoral
Site do partido publica tabela de pagamento para
cada militante
A Tabela
Petista (Contribuição de acordo com a faixa salarial)
por cristiane jungblut
crisjung@bsb.oglobo.com.br
-brasília- Em tempos de doações para pagar as multas dos
mensaleiros José Genoino e Delúbio Soares, o PT agora publicou em seu site
oficial um manual completo de como fazer a contribuição partidária em ano
eleitoral. O manual contém uma tabela com os percentuais que devem ser
descontados do salário de cada filiado, conforme a faixa salarial e o cargo que
ocupa na administração pública. As instruções diferenciam um filiado comum e
um ocupante de cargo de confiança no governo federal.
No caso dos ocupantes de cargos de confiança na Esplanada
dos Ministérios — os chamados DAS (Direção e Assessoramento Superior) —, uma
das tabelas trata da contribuição mensal do filiado de acordo com sua faixa
salarial: para quem ganha acima de R$ 3.600,01, por exemplo, a garfada é de
14%.
Nessa tabela, os percentuais variam de 2% a 14% do
vencimento de cada um: paga 2% quem recebe de R$ 200 a R$ 900; 5% quem recebe
de R$ 900,01 a R$ 1.800; 8% quem recebe de R$ 1.800,01 a R$ 2.700; 11% quem
recebe de R$ 2.700,01 a R$ 3.600; e 14% quem recebe a partir de R$ 3.600,01. No
governo petista, são 22.530 cargos de DAS, distribuídos entre todos os partidos.
O militante petista, um simples filiado, que não ocupa
cargo no partido, paga uma contribuição fixa de R$ 15 por mês. A contribuição,
nesse caso, é facultativa, mas o filiado é obrigado a pagar se quiser participar
do Processo de Eleição Direta (PED), que são as eleições internas do PT. Para o
ocupante de cargo eletivo, quem tem mandato conquistado nas urnas, a mordida
varia entre 6% dos vencimentos — para quem recebe até cinco salários mínimos
(R$ 3.620) — e 20%, para quem ganha acima de 20 salários mínimos (R$ 14.480).
Segundo
o PT, hoje o partido tem 1,7 milhão de filiados. O partido diz que a
contribuição é voluntária. Apenas quem tem cargo eletivo — como vereador, deputado
e senador — é obrigado a contribuir. No caso dos parlamentares federais, por
exemplo, o desconto é de 20%.
Antes, o desconto era compulsório inclusive para os
ocupantes de cargos de confiança, mas o DEM ingressou na Justiça, alegando uso
de dinheiro público para pagamento de despesas partidárias. Agora, o petista
tem de fazer a contribuição no diretório, sem desconto em contracheque.
Para os cargos de confiança em geral, espalhados pelo
país, o cálculo é feito com base no valor do salário mínimo, hoje em R$ 724. As
faixas variam de 2% (até seis salários mínimos) até 10% (acima de 20 salários
mínimos). O comunicado diz que, como o ano de 2014 será de muitas atividades,
num ano eleitoral, as contribuições devem ser feitas diretamente na Secretaria
Nacional de Finanças e Planejamento (SACE), e não nos diretórios estaduais ou
municipais. São cinco tipos de tabela.
O número de cargos de confiança do topo da lista, os
DAS, cresceu nos mandatos petistas. Em 2002, último ano do governo Fernando
Henrique, eram 18.374. No primeiro ano do governo Lula, houve até uma queda, para
17.559. Mas, depois, o número só cresceu: em 2007, primeiro ano do segundo
mandato de Lula, bateu os 20 mil. E, em 2011, primeiro ano do governo Dilma,
atingiu os 22 mil.
Os dados sobre o número de cargos de confiança dão a
dimensão do que está em jogo para os partidos. Os dados do Ministério do
Planejamento, de outubro de 2013, indicam que são 22.530 DAS no governo Dilma:
7.206 vagas de DAS l; 6.179 de DAS 2; 4.331 de DAS 3; 3.520 de DAS 4; 1.076 de
DAS 5; e 218 de DAS 6. A variação de um ano para o outro foi pequena: em 2012,
eram 22.395 cargos desse tipo.
Não é difícil calcular, por simples
aproximação, de quanto o caixa PT dispõe para continuar “por cima da carne
seca”: 1.700.000 petistas que pagam R$ 15, /mês, só aí dá mais de 25 milhões, e
22.530 no DAS da dilminha roscoff onde NINGUÉM paga menos de R$ 500, temos –
aliás, eles têm – mais uns 12 a 15 milhões, fora senadores, deputedos,
perfeitos (só estes são 624 no país), governadores, vereadores e outros bandidos,
ultrapassa, certamente, e com muita folga R$ 50.000.000 – cinquenta milhões de
reais – POR MÊS.
Só do des-governo do Rio de Janeiro, agora
que o ocupante do tacho saíu para concorrer a tacho melhor, foram desligados
mais 350 “colaboradores” – não efectivos – membros do PT.
Não há quem os tire da boquinha que
conquistaram há doze anos, e que tem demonstrado ser uma bocarra que suga
violentamente na mamata da “res publica”.
Se somarmos a isto as contribuições
igualmente “voluntárias” dos sindicatos – também milionários – que o PT domina,
das empreiteiras que sabem que o PT vai continuar a dar-lhes de mamar e receber
as convenientes benesses de volta, nem
a Margareth Thatcher seria tão dama de
ferro para os derrotar.
A máquina é infernal, e a oposição, implodida,
mais ingénua que a “Branca de Neve” ou a “Alice no País das Maravilhas”, e sem
sombra dos recursos financeiros da banditagem, sonha com as Mil e Uma Noites, aguardando que um Ali
Babá penetre na caverna dos ptralhas
e os desbarate!
Gastos com luxo e mordomias são sigilo
Em nome da “segurança nacional”
Por José Casado – “O Globo”
Varandas privadas oferecem uma panorâmica
com o casario à beira do Tejo, o Castelo de São Jorge, e a alameda relvada do
parque Eduardo VII.
Mármore e mogno separam ambientes em duas
centenas de metros quadrados, até o banheiro privado com hidromassagem. O
elegante mobiliário da coleção Espírito Santo, as tapeçarias Portoalegre
criadas por Calvet e António, e os cabides de seda acolchoados nos armários,
entre outros detalhes, completam a sedução da suíte em que se abrigou Dilma Rousseff por uma noite em
Lisboa, sábado passado.
Foi uma "escala técnica obrigatória justificou a Presidência.
Na versão oficial, Dilma optou pelo majestoso Ritz, inaugurado há 54 anos pelo
Rei Humberto de Itália e os príncipes de Saboia, porque o prédio do século XVII
onde funciona a embaixada brasileira não podia receber a comitiva de três
dezenas de assessores. A diária na tabela do hotel é de R$ 26 mil, anotou o
repórter Jamil Chade. Equivale a 36 salários mínimos.
Talvez esse valor não seja excessivo, se comparado a algumas
outras despesas da presidente. Em Paris, em dezembro de 2012, o governo gastou
R$ 30 mil (41 salários mínimos) apenas com a instalação de linha telefónica na suíte
de Dilma e no quarto do seu ajudante de ordens. Essa conta não inclui o serviço
de telefonia.
Aparentemente, as escalas ("técnicas e obrigatórias")
mais caras foram as da viagem presidencial à China, em abril de 2011. Na ida,
Dilma passou 24 horas em Atenas. Custou R$ 244 mil (344 salários
mínimos) — ou seja, mais de R$ 91 por hora. Na volta, parou em Praga. Gastou R$
75 mil (103 salários mínimos). Oito meses depois em dezembro, ela esteve em
Cannes para uma reunião de chefes de Estado do grupo dos 20 países mais
desenvolvidos. Ao partir, um diplomata pediu recibo do pagamento de R$ 4.500
(mais c seis salários mínimos) em fotocópias.
Em março do
ano passado Dilma foi à missa no Vaticano, a primeira celebrada pelo Papa
Francisco. Preferiu hotel à estadia na embaixada brasileira, instalada no
Palácio Pamphili, de 363 anos. Pagou-se R$ 204 mil (282 salários mini mós) pelo
aluguel de 30 veículos da Rome Vip Limousine.- O conta total da viagem beirou
meio milhão de reais. Em seguida ela foi a Caracas, para o cerimonial fúnebre
de Hugo Chávez. A volta Brasília no jato presidencial teve um bufê Meliá
faturado em R$ 7 mil (9,6 salários mínimos).
A Presidência mantém um contrato de R$ 1,9
milhão (2.600 salários mínimos) para serviço de bordo dos seus aviões, informa
a ONG Contas Abertas. Neste mês recebeu aditivo de R$ 160 mil (220 salários mínimos). O cardápio da RA Catering
inclui canapés de camarão e caviar, coelho assado, rã e pato, entre outros
itens. Diante dos gastos de R$ 11 milhões (15 mil salários mínimos) em 35
viagens entre 2011 e 2012, o Itamaraty recebeu ordens para resguardar como
confidenciais todas as despesas de Dilma e assessores, como registrou o
repórter Vítor Sorano. Duas semanas atrás, a Presidência reafirmou a
classificação.
E, assim, o 29° ano da redemocratização começou
com as delícias do poder encobertas pelo manto do sigilo. Como sempre, em nome
da "segurança nacional".
Alguém vislumbra a mínima hipótese de os
derrotar, sabendo que além disso tudo ainda vão alardear que se outro partido
ganhar as eleições mais de 14 milhões de brasileiros perderão o “Bolsa Família”
?
Aguenta povo! Aprende a escolher os
governantes, quando não qualquer dia ainda vamos eleger novamente o sapo
barbudo (o que não está longe de acontecer) ou o fidelíssimo amigo a quem se
oferecem, sem retorno, seiscentos e oitenta e dois milhões de dólares.
Depois queixem-se!
05/02/2014
De papá para filhinha
Não
é só o aquecimento global que está afetando o Brasil, apesar de estarmos há um
mês nos 40° C, com sensação térmica que chega a 60° C – segundo o Istituto de
Meteorologia! – e a manterem-se as perspectivas de assim ficarmos mais... muito
tempo.
O
pior é a chamada “era do PT”.
Tão
bem o mestre sapo-barbudo tem ensinada a sua querida suposta e obediente
sucessora, a madama dona presidenta, que a dita, querendo imitá-lo em todo o
seu esplendor, fez uma paradinha, semi-secreta, conforme toda a gente sabe, em
Lisboa, e foi jantar num dos restaurantes mais caros da capital da terrinha.
Como
isso deu bronca a dita madama afirmou que pagou a sua despesa do jantar.
Bonito.
Mas...
o chef e dono do restaurante também prestou depoimento dizendo que o jantar
tinha saido barato e o vinho fora oferta da casa!
Ó,
pá! Vinho em oferta? Vamos nessa.
Boa
aluna, a madama saiu de lá, com cara de saúde (?!) assim, ó:
amparada
pelo barman (seria o barman?), tropeçando e quase desmaiando.
Mau
vinho dana madama, mau vinho! Aprenda melhor com o mestre ex-atual-presidente.
Chama-se a isto
bebedeira. No Brasil... um porre!
Ele
bebe, emborracha-se, tropeça, diz besteira, mas ninguém o viu agarrado ao
barman!
Ou
seria por estar muito frio e a dita precisava de um aconchego?
Chega
de envergonhar o país. E... de roubar e deixar roubar.
O
Brasil merece melhor!
06/02/014
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