domingo, 6 de março de 2011



Mais umas “Máximas”...
 
de quem?

(O primeiro a responder, e a acertar, com o nome de quem disse, e escreveu, estas máximas...
terá direito a um prémio!!!)

Só se pode ter orgulho de uma nação, quando nela não haja uma classe que a envergonhe.

Não há princípio que, considerado objetivamente, seja tão errado como o princípio parlamentar...

O parlamentarismo é uma estufa onde se cultiva a irresponsabilidade.

Que pode fazer o estadista que só consegue pela lisonja conquistar o favor da aglomeração parlamentar para os seus planos?

Uma nação em que metade da sua população vive na miséria, trabalhada pelas maiores preocupações, ou mesmo corrompida, dá de si uma impressão tão pouco edificante, que ninguém por ela pode sentir orgulho.
 
A massa popular, nos seus profundos sentimentos, não é consciente e deliberadamente má. Devido à simplicidade do seu caracter e menos corrompida, é mais frequentemente vítima das grandes mais do que das pequenas mentiras. Em pequenas coisas elas também mentem, mas das grandes têm vergonha.
 
O maior perigo que pode ameaçar um movimento é o exagero no número de adeptos adquiridos em conseqüência do êxito fácil.
 
É prejudialissimo erro julgar que a grande massa é tola: é-o menos do que parece.
 
O efeito imediato de uma guerra é o devorar os melhores entre os melhores.
 
A idéia de poder dividir para sempre o mundo em Estados com direitos desiguais, será sempre aceita apenas por uma das partes.

Os armamentos são uma ameaça para a paz, e então são-no em todos os Estados; ou não constituem ameaça de guerra, e, nesse caso, não o são em nenhum Estado. O que não é admissível é que um grupo de Estados apresente os seus armamentos com um pacífico ramo de oliveira e ou outros como a forquilha do diabo.
 
Os direitos humanos estão acima dos direitos do Estado.
 
A autoridade do Estado não se apóia no palavrório dos parlamentares, nas leis de proteção ou nas sentenças judiciais destinadas a amedrontar os covardes e mentirosos, mas na confiança geral que a direção política e administrativa de um país deve inspirar.
 
A economia não pode prosperar se não se encontrar uma síntese entre liberdade do espírito criador e a obrigação da coletividade nacional.
 
A economia dirigida é um empreendimento perigoso. Facilmente provoca a burocratização e com ela o estrangulamento da iniciativa individual, ternamente criadora.

No domínio da vida econômica há uma lei que determinará todos os atos: O povo não vive para a economia e a economia não existe para o capital. O capital serve a economia e esta o povo.

Foi possível que o dinheiro se tornasse o poder dominante na vida de hoje, mas um dia virá em que os homens venerarão outros valores bem mais elevados.
O sindicato, só por si, não é um elemento de luta de classes. O marxismo é que fez dela o seu instrumento.
 
Não há doutrina que se possa impor como doutrina de destruição, pois tudo tem que servir a vida.
 
Toda a força que não provém duma firme base espiritual torna-se indecisa e vaga. Faltar-lhe-á certa estabilidade que só repousará no fanatismo.
 
O mundo não foi feito para os covardes.
 
A humanidade tornou-se grande na luta eterna; na eternidade ela perecerá.
 
Não se deve estudar história somente para saber o que aconteceu, mas para que ela possa orientar o futuro das nações.
 
A escola deve reservar mais tempo para os exercícios físicos. A função dos esportes não é somente tornar os indivíduos ágeis e destemidos, mas ainda de prepará-los para suportarem todas as reações.
 
A fé, auxiliando o homem a elevar-se acima do nível da vida vulgar, contribui verdadeiramente para a firmeza e segurança da sua existência.
 
Para o chefe político, as idéias e as instituições religiosas do seu povo, devem permanecer sempre invioláveis.
 
Em todas as épocas houve indivíduos sem consciência que não tiveram pejo de fazer da religião um instrumento dos seus interesses políticos.
 
É fácil iludir os homens, não é possível subornar o Céu.
 
O mais alto resultado obtido pela comunidade humana, ao contrário do que pensam em particular os economistas, não é o que se chama a economia, mas a cultura.
 
O nosso ideal de beleza deverá ser sempre a saúde.
 
Nenhum povo sobrevive se não subsistirem as obras que testemunham a sua cultura.

Rio, 20/02/2011

5 comentários:

  1. Adolf Hitler *-* no livro dele, Mein Kampf ^^ acertei? :D

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  2. Acertou!!!
    E agora, como lhe mando o prémio ????

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  3. aee *-* kkkkk, sei lá. já vale a pena eu saber que acertei õ/ adoro história *-* principalmente a parte da Segunda Guerra Mundial *o* qq-

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  4. Muito bem, Vanessa.
    Fico a dever-lhe uma!
    E também fico a aguardar mais comentários seus

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