O asno,
o cavalo e o racista
Não
é um conto de La Fontaine, nem de Ésopo. É uma fabulosa história, sim, baseada
em fatos reais e tristes, que passou a pertencer à história deste país. Mas...
leiam o resto.
E
não esqueçam que eu respeito muito os asnos – burros, jegues, mulas, etc. – e
chamar burro ou asno a algum cretino ou idiota é elogiá-lo e não para o
desmontar. Desta vez vou usar o jargão popular para mais fácil entendimento dos
meus complicados escritos.
A
historinha é a seguinte:
-
Lá nos confins do sul deste imenso e malbaratado país, o descaso, a
incompetência, o compadrio e até o marxismo profundamente infiltrado nas
universidades, permitiram que uma imensa tragédia acontecesse. Não se atendeu à
necessidade de manutenção e conservação de algumas barragens, as chuvas caíram
de forma excepcional e uma imensa zona foi alagada atingido nalguns lugares
mais de 5 metros de altura, chegando a cobrir até telhados de casas mais
simples.
Destruição
imensa, perda de mais de uma centena de vidas humanas, ninguém sabe o quanto de
animais também se perdeu. Largas centenas de hectares de plantações, como arroz,
vinha, pomares e hortícolas arrasadas, bibliotecas reduzidas a montanha de
papel estragado, casas inutilizadas, recheio e casas irrecuperáveis, enfim uma
catástrofe de proporções gigantescas.
Perdas
financeiras imensas de gente trabalhadora; a maioria perdeu quanto tinha.
Têm
chegado imensas ajudas, de todas as regiões do país, de Portugal, do Chile, dos
EUA e de outros lados, o Exército, a Marinha e a Força Aérea estão lá a ajudar,
bem como centenas de voluntários, mas a calamidade é enorme.
O
asno, ou jegue, que há ano e meio subiu a rampa (a rampa do Palácio
Presidencial, ato do cerimonial de tomada de posse da presidência deste
espoliado, desprezado e abandonado país) foi forçado a deslocar-se à zona do
desastre.
Recebido
com apupos e insultos de todo o povo, e majestosamente abraçado pelo reitor da
universidade que os marxistas lá colocaram, como em quase todas as
universidades do país, teve que abrir a boca e zurrar algumas frases imbecis.
No
meio de tamanha calamidade, entre muitos casos divulgados foi a de um cavalo
que conseguiu salvar-se em cima do telhado de uma casa onde o nível da
inundação atingiu o seu beiral e ali esteve alguns dias até que finalmente foi
socorrido e salvou-se assim como muitos cães que nadaram quase à exaustão.
Casou
confusão na cabeça (cheia de m..... não é palavrão e “mentiras”) do jegue: como
foi possível que um cavalo tenha subido mais alto do que ele, que triunfal e
com eleições manipuladas saiu da prisão, subiu a rampa e pendurou a faixa no
ombro? Ele subiu a rampa e cavalo, imponente em cima de um telhado!
Em
outro presidencial urro, o jegue teve uma brilhante filosófica/social tirada afirmando,
primeiro que desconhecia que naquela região houvesse “tantos” negros! Eu não sabia que no Rio Grande do Sul havia
tantos negros!” Brilhante para um jegue presidencial. Ele não devia estar
por dentro de que a pele não conta para a nacionalidade brasileira! Enfim...
Eu
que vivi em Angola desde 1954, (Oh! Jegue, vê isto, e não esquece que Angola é
em África!) comecei por viver uma cidade onde não havia pretos nem brancos nem
mestiços! As pessoas, admiradas preguntavam: como assim? Simples, só havia gente.
Ninguém estava preocupado com a pele dos outros. Todos conviviam na mais
agradável sociedade.
Mas
o jegue ainda insistiu: afirmando que a
maioria dos estragos tinha tingido a área de gente menos favorecida. Porquê? Porque era onde viviam os pobres, os
negros!
Eu
que pensava que, à parte uns residentes, como eu que já sou mais brasileiro do
que português, éramos todos brasileiros!
Mas
para o asno parece que há vários tipos de gente: uns são brasileiros e outros
são negros!
Racista
doentio e estúpido! Da baixeza da sua “rampa” começa por distinguir gente de
epidermes diferenciadas, como se não fossem todos brasileiros. Quis fazer um
pronunciamento populista e ofendeu exatamente aquela gente, descendentes de
africanos, a quem o Brasil deve o seu desenvolvimento desde o início, que nos
deu o seu esforço e a sua índole carinhosa, a sua música e que formou o caráter
deste povo TODO. Todo não, como se vê.
Um
destes ofendidos e bravos homens tomou a palavra e perguntou ao imbecil se as
águas é que eram racistas, o que ele estranhou porque viu vários corpos de
mulheres e homens e crianças brancos, boiando, mortos, apodrecendo na águas da
enchente.
Aproveitou
o gaúcho de pele mais escura para cumprimentar o ladrão corrupto, o marxista
que está a destruir o país, chamando-lhe todos os nomes que efetivamente lhe
vestem bem, como imbecil, ladrão, racista, corrupto, vendido, etc., e mais
alguns substantivos semelhantes ou ainda mais mordazes.
Enfim
desastre e cima de outro desastre. O povo do Rio Grande do Sul e do Brasil não
merece.
Aliás o governo socialista/marxista é o que tem estado a fazer: promover
desastres em cima de desastres. Em todo o lado.
Infelizmente
sobra uma pergunta: porque votaram nele? Todos sabemos que as eleições foram
manipuladas. Mas ficar eternamente à espera que o Bom Deus, se irrite e mande
um fogo do Alto, tal fez em Sodoma e Gomorra e acabe de vez com estes governos,
políticos e juízes.
Não
tem póbrema, seu jegue. Devasta tudo.
Recomeçaremos
tudo de novo, se necessário até a cortar pau-brasil!
Que
tristeza. Um réquiem pelas vítimas e um total repúdio pela administração
central.
20/05/2024
irretocável resumo da tragédia.... agravada pela mão criminosa de comportas abertas. A verdade virá....e em breve teremos o Brasil verde e amarelo de novo!
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