quarta-feira, 15 de junho de 2022

 

Utopia Globalitária



Não sei quem terá sido o primeiro a utilizar esta pequena “frase”, felizmente sem verbo, mas vi-a há poucos dias num texto escrito por um esquerdista aparentemente desiludido.

Apesar disso a sanha devastadora da esquerdopatia voraz, aparentemente, segundo alguns mais equilibrados, significará uma doença mental grave em estágio terminal. Quem sabe se será “O Canto do Cisne”! Tomara que sim.

Em medição de tempo cósmico, é evidente que tem que estar terminal, mas no momento está numa das suas fases mais agudas, em que o vírus se espalha mais rapidamente, auxiliado por tudo quanto seja aberração, voragem, ganância, e o mais evidente sinal de extinção manifesta-se, também, através do quererem desqualificar os dois géneros com que a natureza criou os animais, e que assim vivem há bilhões de anos, que são o macho e a fêmea, o masculino e o feminino.

Pensam os doentes esquerdistas que através dessa hipotética descaracterização vão poder dominar o mundo impondo as ideias LGBTistas, como uma das principais soluções da humanidade.

E o mais absurdo de tudo isto é que essas ideias estão já a ser forçadas, impostas, por leis e atitudes de governos de países de tão disparatado sentido de sociedade, felicidade e ética, doença esta que essa ignora, espezinha e atropela.

Atacam tudo que não se alinhe com o seu objetivo, inflam números para extorquirem mais dinheiro à sociedade (impostos) e, os covardes governantes e legisladores, com medo de perderem votos dessa quantidade “imensa” de leitores estropiados… vão-lhes concedendo benesses.

Em boa hora o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que não pôde realizar o censo demográfico em 2020 por covidescas e evidentes razões, já previa e vai em breve executar esse censo, em que cada um identificará o seu género destacando se homo ou hetero.

Numa prévia já estudada, em que foram consultados mais de 3.000.000 de indivíduos três milhões – já se começou a ter noção de quantos “homo” existem independente serem isto ou aquilo ou trans aqueloutro. Até agora os movimentos dessa gente têm querido convencer que essa desequilibrada gente alcança 10, 20 ou 30% da população. Absurdo, que prevê obter assim mais verbas oficiais. O pré censo deixa desde já prever que não ultrapassa 1,5%!!!

Os coitados vão ter que ir arranjar verbas para as farras… talvez na Disney, que está cada vez mais globatizada, lançando barbies masculinas e superhomem de saias cor de rosa!

De vez em quando, felizmente raras vezes fico a pensar que se essa gente conseguisse impor as suas desequilibradas e gananciosas ideias e vícias, como se iria comportar o crescimento da população mundial!
É evidente que não cresceria. Regrediria.

Eu já cá não vou estar para ver isso. Talvez do meu poleiro, lá no alto, mesmo que esteja muito quente (ainda não se sabe se o putinho vai também cortar o gás ao Demo) eu assista a um renascer da humanidade.

Lá… no Além, o tempo não conta e ninguém fica esperando para ver o evoluir de toda a natureza, do Cosmos. Vê-se tudo no mesmo instante, isto se por lá houver tempo, instantes, minutos.

A esquerda caviar – porque não se alimenta de carapau ou sardinha assada – tem vindo a alimentar-se desta falácia e de outros crimes como o caso da pandemia do covid, que a mim ninguém me convence de que não esteja, ainda, a ser manipulada por clintons, soros, gates, xixi-pingos, e outros, procurando com isso alcançar o governo globalitário, além de matar e destruir vidas com doenças que a medicina ainda não sabe como tratar.

A grande Rússia, com os seus bilhões de km2 de permafrost ou pior, assusta a Europa, que senil e covarde assiste, medrosa, à luta desesperada da Ucrânia a quem o putinho quer roubar a mais rica parcela agrícola da Europa, além de toda a riqueza mineral.

Machos têm se portado os finlandeses e suecos, batendo de frente com os vizinhos.

Hábil, o otomano finge que e manda drones aos ucranianos, o bidé-n vomita disparates que têm servido para o putinho rir nas horas de folga, quando se entretém com a linda (e boa) alina, e ainda lhe sobra tempo para ameaçar os soberbos americanos que não se metam com ele que é macho.

Por aqui as “coisas” vão andando ao ritmo de samba desencontrado. Os supremacistas ministros empenhados até à alma (se a tiverem, se não até outra qualquer parte do corpo ou do bolso) em derrotar o único homem que até agora, desde tempos coloniais, não meteu a mão na cumbuca, o que deixa os inimigos (não adversários) danados por não o poderem condenar. Inventando prerrogativas que lhes não competem, para realçar ao poder o maior ladrão da história do Brasil.

Aqueles que, como eu, sempre foram babacas a pensar que o homem evoluiria para melhor, chega a olhar pra os demos do Além e vê-los a dar risada.

E eu sinto-me um pouco como a hiena: que come carne podre, só cobre a fêmea uma vez por ano, e é preciso que o macho alfa autorize e… ri que quê?

Há muitos anos que vejo a Europa a definhar. Digam o quanto mal quiserem mas sou obrigado a lembrar de Napoleão, Churchill, Salazar, De Gaulle e alguns mais que governaram impondo respeito e disciplina.

Hoje governam ignorantes, ambiciosos, mancomunados por potentados – indústrias bélicas, farmacêuticas – contrabando de drogas, armas e pessoas (pasmem, ó gentes, de pessoas) – outros vorazes bilionários, gastam-se trilhões de qualquer moeda e continuam a olhar para os povos mais primitivos, de onde todos descendemos, rasgando dos dicionários, se alguma vez os abriram, as páginas onde estavam as palavras ética, solidariedade, transparência, e outras semelhantes, destacando com canetas de cores vivas outras como conta bancária, paraísos fiscais, corrupção, etc.

Isto para se alcançar o tal governo global, a mais estúpida, antinatural e irracional Utopia Globalitária.

E, diz a Bíblia que foi Deus quem fez o homem!

Que nada! Talvez tenha sido uma Ameba – a “comedora de cérebros” – ou da Arcellinida, ou da Dickinsonia, antepassados que contam quase um bilhão de anos, para chegarmos ao topo da cadeia animal numa voraz autodestruição.

Quem poderá negar que esses covardes todos não sejam descendentes de Medusas do mar, que vivem há quinhentos milhões de anos… sem cérebro!

Talvez a única esperança esteja no Armagedom, com uma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e justiça.

Talvez.


04/06/22


Um comentário:

  1. Infelizmente que esta é a nossa época; que vivemos esta realidade que o Francisco primorosamente descreveu. Felizmente que, nestes nossos “dies irea “, ainda resistem mentes lúcidas — e brilhantes! Obrigada pela análise, Francisco. Obrigada por nos pôr a pensar…
    Helena e Ricardo

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