SARS e SAPDM
SARS é a abreviatura de Síndrome Respiratória Aguda Grave; ficou
conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory
Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), aparecendo,
segundo dizem, os primeiros relatos desta doença na China em 2002. O SARS-CoV
se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América
do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando em torno de 800
mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde
2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.
Mas os chineses não ficaram satisfeitos com uma mixaria de
800 mortos, e puseram os cientistas à procura de outro SARS-CoV mais bravo e,
com uma trilionária máquina de propaganda, aterraram o mundo inteiro,
destruíram economias de inúmeros países, combateram, com a parceria dos EUA, a
possibilidade de se usarem medicamentos mais simples e baratos – como a
Invermectina – e, em dois anos, quase duplicaram o seu volume de exportações!
Devem estar a pensar que ainda morreram poucos, apesar de haver já mais de 5
milhões de vítimas fatais.
Mas serão todas, MESMO, do CoVid? Não se incluem aí
atropelamentos e outros para inflar a situação e continuar o negócio?
Entretanto já foram dando ideia que assim que este CoVid-19
estiver controlado, o que parece ser impossível de prever quando e como, um
outro Covidinho irá aparecer e continuar a destruir o mundo,
Muito mais inteligentes que os europeus, americanos e até
russos, vão ocupar a economia mundial sem dar um tiro, nem sequer em Taiwan! Os
russos, tipo cossacos, gostam de guerra, de exibição de força, canhões, aviões,
bombas. Já liquidaram o povo da Chechénia, ocuparam metade da Geórgia, roubaram
a Crimeia, e agora fazem exercícios militares, em conjunto com os bielorussos
(que querem metade da Polónia!) junto à fronteira de Ucrânia, loucos para a
re-integrar na antiga URSS,
Com o CoVid-19 a história tem alguma semelhança: soltam o
vírus, aterrorizam o mundo e faturam trilhões a vender vacinas, máscaras,
respiradores e um monte de porcarias mais.
Continua a insana propaganda do “perigo” do CoVid. É fatal,
mata mais que Sheltox, mas os países esqueceram-se que sempre morreu muita
gente com problemas pulmonares, cardiovasculares e outros.
Quando surgiu um medicamento que, metaforicamente lhe
chamaram vacina, as pessoas primeiro desconfiaram, depois fizeram como os
náufragos que, em alto mar se agarram até a vigas de ferro, com uma esperança
vã e louca.
E vá de tomar a vacina, feita às pressas, sem qualquer
garantia, mas apregoada como a salvação da humanidade.
Depois chegou a segunda dose, e vá de a tascar na população.
“Com duas doses a imunidade é garantida”. Não foi, nem garantida nem
suficiente
Então chegou o que agora mais delicadamente chamam de
“reforço”, e continua a expandir-se o tal Covid, mesmo nos países que terão
quase de 100% da população vacinada.
É sabido que o vírus deste CoVid é um “bagulho” que vem
envolto em gordura. Porque é que no Egito o CoVid não se deu bem? Porque lá o
sol é de estorricar miolos e a gordura derrete num instante. Quer dizer que ele
se dá bem na sombrinha, no frio e chuva e até possivelmente dentro de uma
geladeira.
Chega agora o inverno no hemisfério norte e a gordurinha
f.d.m. mantém o vírus bem agasalhado e vá de reinfectar os vacinados, com a
primeira, a segunda e até com a terceira dose, que pelos vistos, pouco mais é
do que um paliativo. Com a chegada da nova fase, a Ómicron, devera aparecer a
quarta vacina. Começámos com a Alfa – a primeira! – Já passou a fase Delta,
esqueceram a Beta e a Gama, saltaram para a Ómicron, não tarda a Épsilon,
depois a Úpsilon, a Gama e, com boa vontade chegaremos à fase do Ómega (não é o
relógio). E assim vão-nos mantendo com o arreio nas costas, porque o povo é
bobo.
Tão bobo que até na Austrália, um país que parece muito
civilizado, estão a fazer campos de concentração para quem não quer tomar a
vacina! Loucura total.
A solução para os países que estão a gastar milhões com essas
vacinas foi procurarem um meio de se ressarcirem da despesa. Como? Obrigando o
pessoal, por esta ou aquela razão, a fazer a toda a hora o teste de PCR, que no
Reino (des)Unido chega a custar bem mais de £80,00, em Portugal €110,00, o que
os obriga a serem muito gratos à Chica que lhes deu mais uma oportunidade de
roubarem o cidadão.
Vão deixar de aterrorizar as pessoas, quando esta dinheirama
é uma generosa fonte, possivelmente por muito tempo ainda inesgotável? Não vão.
A sigla SARS deve ser alterada para SAPDM que mais
traduz o que se está a passar;
SÍNDROME AGUDA
PROGRAMADA DE DESTRUIÇÃO
MUNDIAL
Como diria o
Hitler, a Merkel e até Beethoven: Wir sind ferraden.
O que eu
digo, não escrevo!
01/12/21
E O MAIS QUE ADIANTE SE VERÁ E SE TOMARÁ... ABRAÇO. SAÚDE.
ResponderExcluirFrancisco,
ResponderExcluirTem razão.
As ditas vacinas não são verdadeiras vacinas, mas medicamentos paliativos da morbidade causada pelo vírus SARS-CoV-2.
Não sei porque se continua com esta ficção de se designar por vacina um medicamento que é um paliativo, eficaz e muito bem vindo, mas só um paliativo (tipo Paracetamol para a febre).
De facto, não estamos a singrar bons rumos.
Cuide-se, para que não necessite, nem do medicamento paliativo.
Abraço
APM