quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

 

SARS  e  SAPDM

 

SARS é a abreviatura de Síndrome Respiratória Aguda Grave; ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), aparecendo, segundo dizem, os primeiros relatos desta doença na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando em torno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.

Mas os chineses não ficaram satisfeitos com uma mixaria de 800 mortos, e puseram os cientistas à procura de outro SARS-CoV mais bravo e, com uma trilionária máquina de propaganda, aterraram o mundo inteiro, destruíram economias de inúmeros países, combateram, com a parceria dos EUA, a possibilidade de se usarem medicamentos mais simples e baratos – como a Invermectina – e, em dois anos, quase duplicaram o seu volume de exportações! Devem estar a pensar que ainda morreram poucos, apesar de haver já mais de 5 milhões de vítimas fatais.

Mas serão todas, MESMO, do CoVid? Não se incluem aí atropelamentos e outros para inflar a situação e continuar o negócio?

Entretanto já foram dando ideia que assim que este CoVid-19 estiver controlado, o que parece ser impossível de prever quando e como, um outro Covidinho irá aparecer e continuar a destruir o mundo,

Muito mais inteligentes que os europeus, americanos e até russos, vão ocupar a economia mundial sem dar um tiro, nem sequer em Taiwan! Os russos, tipo cossacos, gostam de guerra, de exibição de força, canhões, aviões, bombas. Já liquidaram o povo da Chechénia, ocuparam metade da Geórgia, roubaram a Crimeia, e agora fazem exercícios militares, em conjunto com os bielorussos (que querem metade da Polónia!) junto à fronteira de Ucrânia, loucos para a re-integrar na antiga URSS,

Com o CoVid-19 a história tem alguma semelhança: soltam o vírus, aterrorizam o mundo e faturam trilhões a vender vacinas, máscaras, respiradores e um monte de porcarias mais.

Continua a insana propaganda do “perigo” do CoVid. É fatal, mata mais que Sheltox, mas os países esqueceram-se que sempre morreu muita gente com problemas pulmonares, cardiovasculares e outros.

Quando surgiu um medicamento que, metaforicamente lhe chamaram vacina, as pessoas primeiro desconfiaram, depois fizeram como os náufragos que, em alto mar se agarram até a vigas de ferro, com uma esperança vã e louca.

E vá de tomar a vacina, feita às pressas, sem qualquer garantia, mas apregoada como a salvação da humanidade.

Depois chegou a segunda dose, e vá de a tascar na população. “Com duas doses a imunidade é garantida”. Não foi, nem garantida nem suficiente

Então chegou o que agora mais delicadamente chamam de “reforço”, e continua a expandir-se o tal Covid, mesmo nos países que terão quase de 100% da população vacinada.

É sabido que o vírus deste CoVid é um “bagulho” que vem envolto em gordura. Porque é que no Egito o CoVid não se deu bem? Porque lá o sol é de estorricar miolos e a gordura derrete num instante. Quer dizer que ele se dá bem na sombrinha, no frio e chuva e até possivelmente dentro de uma geladeira.

Chega agora o inverno no hemisfério norte e a gordurinha f.d.m. mantém o vírus bem agasalhado e vá de reinfectar os vacinados, com a primeira, a segunda e até com a terceira dose, que pelos vistos, pouco mais é do que um paliativo. Com a chegada da nova fase, a Ómicron, devera aparecer a quarta vacina. Começámos com a Alfa – a primeira! – Já passou a fase Delta, esqueceram a Beta e a Gama, saltaram para a Ómicron, não tarda a Épsilon, depois a Úpsilon, a Gama e, com boa vontade chegaremos à fase do Ómega (não é o relógio). E assim vão-nos mantendo com o arreio nas costas, porque o povo é bobo.

Tão bobo que até na Austrália, um país que parece muito civilizado, estão a fazer campos de concentração para quem não quer tomar a vacina! Loucura total.

A solução para os países que estão a gastar milhões com essas vacinas foi procurarem um meio de se ressarcirem da despesa. Como? Obrigando o pessoal, por esta ou aquela razão, a fazer a toda a hora o teste de PCR, que no Reino (des)Unido chega a custar bem mais de £80,00, em Portugal €110,00, o que os obriga a serem muito gratos à Chica que lhes deu mais uma oportunidade de roubarem o cidadão.

Vão deixar de aterrorizar as pessoas, quando esta dinheirama é uma generosa fonte, possivelmente por muito tempo ainda inesgotável? Não vão.

A sigla SARS deve ser alterada para SAPDM que mais traduz o que se está a passar;

 

SÍNDROME  AGUDA  PROGRAMADA  DE  DESTRUIÇÃO  MUNDIAL

 

Como diria o Hitler, a Merkel e até Beethoven: Wir sind ferraden.

O que eu digo, não escrevo!

 

01/12/21

2 comentários:

  1. E O MAIS QUE ADIANTE SE VERÁ E SE TOMARÁ... ABRAÇO. SAÚDE.

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  2. Francisco,
    Tem razão.
    As ditas vacinas não são verdadeiras vacinas, mas medicamentos paliativos da morbidade causada pelo vírus SARS-CoV-2.
    Não sei porque se continua com esta ficção de se designar por vacina um medicamento que é um paliativo, eficaz e muito bem vindo, mas só um paliativo (tipo Paracetamol para a febre).
    De facto, não estamos a singrar bons rumos.
    Cuide-se, para que não necessite, nem do medicamento paliativo.
    Abraço
    APM

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