Os “heróis” na cultura brasileira...
e não só!
Comecemos por uma pequena introdução fora desta Terra de
Ver-A-Cruz, para procurar entender como se fabricam, desde há 200 anos, os
heróis cultuados pelo mundo fora (onde se inclui o pequenino Portugal) sempre pelos
mesmos fanáticos. Sempre os mesmos que querem abocanhar o que os silenciosos
não heróis alcançam pelo seu trabalho.
Alguns heróis: Lenin, Marx, La Passionária, mais tarde Che, venerado,
até o “pobre” Fidel (que parece ter deixado a família em muito confortável
situação financeira), e outros que audiante se verá.
Nos prémios Nobel de literatura encontramos outro tipo de
“heróis”, sempre marxistas! Pablo Neruda, José Saramago (com diversos livros de
senilidade e pornografia), só Vargas Llosa depois de admirar Cuba e Fidel, viu o desastre que aquilo era e rapidinho caiu
fora do tal “socialismo”.
Chegamos agora às terras brasislis, com alguns “heróis” curiosos e falsos, de quem já
escrevi, como o pobre Tiradentes, que foi degolado por ser pobre, ao
desconhecido e também venerado Zumbi dos Palmares, para chegarmos ao tempo
atual.
O mais-mais é o Lulu da Silva. O tal que cortou um dedo para nunca mais trabalhar,
que roubou o país de forma a merecer o título do maior presidente ladrão do
mundo, agraciado que foi com 35 pomposos títulos de “Honoris Causa” inclusive
pela, malditamente hoje politizada, Universidade de Coimbra. Quinze
brasileiras, doze argentinas, duas do Equador, uma da Bolívia, da Sorbonne e de
Salamanca.
Não é difícil ver como estão politizadas as universidades.
Dar um título, por motivo de honra a um analfabeto ainda vá, mas a um LADRÃO... Felizmente que
eu nunca fui agarciado com essa
palhaçada, porque teria rasgado o papel.
Contínua ídolo da inguinorança generalizada, vomita ódio, e ainda tem uma ou duas
dezenas de processos a correrem nos tribunais, alguns deles que já o condenaram
a mais de 40 anos de prisão.
Seguindo as cartilhas bolchevistas, mente, mente, mente, até
que as pessoas – burras – acabam por acreditar que é verdade.
Mas é um grande herói do Brasil, e neste momento
anda a espalhar ainda mais ódio e mentiras. Gostaria de fazer uma revolução
armada mas... nisso nem o fidelíssimo cadáver se meteria.
Outro herói também admirado internacionalmente, com base nos
associados à Internacional Socialista, chamou-se Paulo Freira, professor, dedicou a sua vida ao ensino, mas um
ensino muito especial e muito bem orquestrado.
As suas ideias foram baseadas nos ensinamentos de Marx,
Lenin e mais toda a cartilha bolchevista, e assim começou a formar educandos nas miseráveis terreolas do
Nordeste.
Ensinava as palavras revolucionárias, que num instante eram
aprendidas pelos miseráveis, que, muito depressa estavam impregnados de
esquerdismo. Um sucesso... mundial, claro.
Chegou o 64, a revolução dos militares e o dona freira deu no pé e foi procurar continuar a sua sementeira no
Chile, junto de Allende, senador, presidente do partido socialista, marxista,
etc.
A entrada de Pinochet estragou o barato do professor e propagandista
comunista que se refugia em França, onde, para variar é recebido pela extrema
esquerda. E depois cultuado, por todo o lado como um grande mestre filósofo.
Assim como Marx, Lenin, Bakunin e outros amantes
da paz!!!
Por aqui a esquerda caviar, ainda camuflada pelo pseudo
social-democrata FHC, cria a TV Escola, para melhor difundir, sub-repticiamente,
os métodos virulentos do esquerdismo.
Agora, Bolsonaro, com uma canetada, acabou com essa Tv e
quando lhe falaram em Paulo freira, disse, simplesmente, que este era um “energúmeno”, o que
enfureceu os admiradoras e/ou puxa-sacos da esquerda-caviar.
O Dicionário Houaiss explica
que o vocábulo começou por significar «possuído pelo demónio», «possesso»,
aceções que provêm da sua origem grega, 'energoúmenos'. Depois, por extensão de
sentido, passou a designar qualquer «indivíduo que, exaltado, grita e gesticula
excessivamente»; e, finalmente, em sentido figurado, «indivíduo desprezível,
que não merece confiança; boçal, ignorante».
Ramalho
Ortigão, nas suas Crónicas Portuenses, oferece uma descrição semelhante quando
escreveu: “redemoinhar
sempre , como um doido, como um energúmeno, sempre, sempre, sempre.”
Quando há
alguns anos eu quis dar alguma contribuição à Paróquia do meu bairro (que não
tardei a constatar que era mais vermelhusca do que sangue de boi ferido na
Monumental de Madrid!) ofereci-me para dar aulas de alfabetização de adultos.
As senhoras que coordenavam o curso, um dia numa reunião de todos os
professores lembraram-se de citar o energúmeno. Como é
de calcular, eu já tinha estudado o suficiente para arrasar com aquela
mentalidade e explicar-lhes que ali as turmas, não eram homogéneas como no
interior do Nordeste. Eram compostas sobretudo
de mulheres, entre os 17 e os 70 anos, uns 2 ou 3 homens, que não tinham
absolutamente nada em comum, a não ser a vontade de aprenderem.
Ali o grande mestre
filósofo teria dado com a cabeça num prego!
Vou só
lembrar uma nova heroína, felizmente não brasileira, que foi montada, com uma encenação
à moda das grandes produções hollywoodescas, a pirralha
sueca Greta Thunberg. Alguém investiu milhões para que essa garota andasse a
dizer pelo mundo fora o que já todos sabem. Claro que fez sucesso. Pagaram até
capa da revista Time. O negócio tem que ser altamente rendoso, como são, regra
geral, as ONGs, os Workshops, a maioria das conferências
internacionais e até a ONU que só faz o que os EUA, Rússia e China autorizam.
Há anos
contei duas situações que ilustram o que afirmo. Uma que vivi e outras a que
assisti.
Primeira:
quando decidi dar algum tempo da minha vida para um voluntariado em África,
pesquisei na Internet e fui calhar numa ONG dinamarquesa cujo objetivo, anunciado e quase
aplaudido, era o combate à AIDS. Entrei em contato com eles e recebi
uma proposta que consistia em
1.- Ir
para Copenhagen e instalar-me num hotel.
2.- Ficar
um mês, repito, um mês, a aprender como se
ensina a usar a camisinha (condon). Até aqui à minha custa, claro.
3.- Passar
um mês em qualquer parte de África (já não lembro onde) a ensinar o tão bem
aprendido com os generosos e humanamente preocupados danes.
4.-
Regressar a Copenhagen, onde ficaria outro mês a fazer relatórios e passar a minha experiência a outros estúpidos. Hotel e regresso ao Brasil às minhas custas.
Estão a
pensar o que respondi? Alguns palavrões que aprendi na língua deles (pela
Internet) e mandei-os roubar outro.
Segundo,
transcrevo parte do que escrevi no meu livro “Loisas da Arca do Velho”, de
2001.
Quem conhece África já sabe que quando um animal agoniza, os abutres, os
chamados urubus no Brasil, ficam voando, lá no alto, em círculos, sobre a
preposta refeição. E, muitas vezes, ainda o moribundo tem uma réstia de vida,
já os carniceiros começam a devorá-lo. Não é só em África, não. Abutres,
urubus, há-os em toda a parte do mundo. Como neste país (Moçambique), tudo, ou
quase tudo, está por fazer, o que tem de urubu espreitando é inacreditável.
Amavelmente aparecem propostas de ofertas, doações, para ajudar à
reconstrução. Vagueiam nas altas esferas personagens de ar tétrico, quase diria
shakesperiano, não fosse o receio de ofender o grande mestre dramaturgo, à caça
de projetos. Desembarcam de muitos países, e vêem oferecer projetos, dádivas.
Uns oferecem voluntários, normalmente desempregados nas suas terras, recebendo
seguro de desemprego e voluntariando-se para em África ganhar uns milhares de
dólares, ainda com a vantagem de depois poderem propor-se para uma tese de
mestrado! Outros oferecem equipamentos agrícolas, industriais, de transporte, o
que for. Vendedores. Ferozes vendedores, porque nem é o comprador último que
paga! Estranho isto.
A estrutura judiciária do país, pobre, repetir não faz mal nem deshonra,
necessitava de cinco mil dólares para custear um seminário, duração de cinco
dias, para atualização de conhecimentos e normas para juízes. Logo surgiu um
desses urubus que se prontificou a ajudar. Voou para o alto, foi fazer o seu
estudo e voltou com a proposta: oferta de US$100.000! O responsável,
moçambicano, mentalidade de justiça, antes de responder ou aceitar, quis saber
para que seriam os noventa e cinco mil remanescentes. Controle do projeto,
técnicos estrangeiros para acompanharem o mesmo, viagens Europa-Moçambique e
volta, hospedagem, viatura às ordens, etc.! Havia que satisfazer os urubus do
controle! Não aceitou, o juiz. Ele sabe que há corrupção no país. Mas não
aceitou a amável oferta nem o paternalismo do controle.
Outra proposta simpática. Um outro país europeu fez saber que queria
fazer um donativo. Uma entidade, de intocável honestidade e capacidade, fez um
estudo, detalhado, sério, e pediu, para desenvolvimento na área rural,
US$120.000. Os ofertantes, retiraram, voaram alto – todos voam muito alto – e para
longe (olha os urubus!), estudaram, refizeram o projeto, e alguns meses depois
de “exaustivo trabalho”, a refazer o feito, voltaram, pelo ar, em 1ª classe
(urubu não viaja em classe económica), com a proposta da oferta definitiva. Era
só assinar o contrato: valor US$500.000, para se gastarem, na ajuda real, US$
120.000.
Incluía agora o projeto dois técnicos
europeus, impunha o regresso de dois ex expatriados, casa mobiliada para cada
um, carro novo, idem, salário de alguns milhares de dólares, idem, ajudas de
custo, idem, viagens ao país de origem a cada seis meses (cegonha, prima do
urubu, só viaja uma vez por ano!), e etc., e etc., e etc.
São assim a maioria
das ONGs e Workshops, e foi uma “operação” destas que montaram para a pirralha dar muita grana a
ganhar a quem teve a inspiridade e a organização.
Além disso o objetivo
é espalhar o terror do aquecimento global que ninguém sabe se vai acontecer.
Hoje tudo vive na
base da ganância, da luta pelo poder, porque poder é ouro, ninguém quer saber
de aquecimento ou arrefecimento, a única coisa é o aquecimento dos seus saldos
financeiros.
Não se pode mais
acreditar em alguém. A política que sempre foi um nojo, agora está a baixo de
crítica.
Propaga-se tudo, TUDO, contra tudo e
todos. É a apologia dos LBTG (que estupidamente imitaram a bandeira do povo
Inca) é a Netflix a exibir um filme brasileiro que mostra Jesus gay e Nossa
Senhora como prostituta, destrói-se a família, sexo à vontade, e segundo a
cartilha que o lulu
queria distribuir nas escolas primárias e secundárias, as
crianças é que escolhem o sexo e os pais podiam ter relações com os filhos a
partir dos 6 anos de idade, é uma constante guerra para destruir o pouco que
nos resta de uma civilização onde havia respeito e ordem.
Dou graças a Deus
por ter nascido há muitos anos. Mas creio que preferiria que isso tivesse
acontecido uns 30 ou 40 anos antes.
Não nasci antes!
Por isso vivo numa constante irritação.
Desejar Bom Ano
Novo? 2020 vai ser ainda pior.
Felizmente vai
durar pouco mais. Porque a aguentar isto, dói:
Alguém de Portugal
pode informar-me se o presidente da CML é paneleiro?
27/12/2019