segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

 

O maior golpe da história


Há um município da Suíça (município lá é comuna) pouco maior que o de Santa Maria Madalena, no Rio de Janeiro (este, célebre por lá ter nascido a grande artista e humorista Dercy Gonçalves que nos deixou já há uma dúzia de anos, em vésperas de fazer 101 anos, e que nos faz uma falta imensa).

Podemos fazer algumas “comparações” entre as duas regiões:

- o suíço tem 238 km2, 11.000 habitantes e está a 1.500 metros de altitude;

- o brasileiro, 810 km2, 11.000 habitantes e está a 559 metros de altitude;

- o suíço tem estrangeiros como a maioria dos habitantes;

- o brasileiro tem só brasileiros arretados;

- no suíço fazem-se festivais de música e outras coisas – o povo tem grana para gastar;

- no brasileiro tem as festinhas populares, simples.

- o suíço é o covil da maior banditagem que este planeta já conheceu;

- o brasileiro teve a maior humorista de sempre.

Quem estiver a ler isto vai pensar que eu estou meio tarado. Não admira. A pandemia está a afetar-me as meninges.

O que parece ser verdade é que lá na Suíça, naquele esplendor de montanhas, estação de ski, hotéis fabulosos, etc., há anos que vem recebendo, em altíssimo segredo e com aparatosa e imensa segurança, privada e militar, como se houvesse perigo da chegada dos panzers do Hitler, garantido a tranquilidade dos donos do mundo, que ali têm ido para discutir como encontrar mais dinheiro para sufocar os desvalidos e sufocar, por excesso, o volume das suas fortunas.

O município brasileiro é simples, modesto, humilde, comida boa, 220 km do Rio de Janeiro, recebe alguns turistas das classes média e baixa, onde disfrutam de paz e sossêgo, e um pouco mais de frescor do que na cidade carioca.

O suíço é uma espécie de antecâmara de Satã.

Chama-se Davos.

Tanto têm discutido como aumentar as suas fortunas que, dessas discussões, nasceu a “fonte luminosa”. A China foi assumindo, hoje domina e logo houve consenso:

Vamos fazer o maior negócio de todos os tempos

Como? Muito fácil.

Soltaremos um vírus, altamente letal, aterrorizamos o mundo inteiro, e as indústrias farmacêuticas vão correr atrás para venderam milhões, bilhões de vacinas, enquanto ganham outras quantias incalculáveis a vender toda a espécie de medicamentos, quer eles resultem ou não, quer tenham ou não graves efeitos colaterais.

Imaginem, lá no covil de Davos, os representantes da Johnson & Johnson, da Pfizer, da Novartis, Merck, Roche, Sanofi, Bayer, GlaxoSmithKline, Astra Zeneca, Gilead, Biogen e diversas outras, dos laboratórios de pesquisa, e dos GRANDES apostadores financeiros no sucesso dessas empresas, como a Fundação Clinton, Bill Gates e outros que se preocupam muito com os doentes, porque quanto mais houver maior será o lucro.

O interesse financeiro é tanto que já nem se discute mais quem FABRICOU o SARS-2. A China ou os EUA? Ou os dois mancomunados? O interesse agora é somente vender, vender, vender, mesmo não havendo garantia nenhuma sobre o resultado das vacinas. Vagamente tem-se ideia de que possa diminuir os efeitos maléficos do vírus.

E vão morrendo uns milhõesitos, - mais de 2 milhões até hoje - o que mal chega a 0,035% da população mundial, que só fazem falta aos parentes e amigos e nenhuma às indústrias, e caso curioso, não morre ninguém na Coreia do Norte! É proibido! Se alguém se queixa eles matam logo !!!!!

Não é muita gente se compararmos com as matanças e genocídios e outras confusões dos séculos XIX e XX:

- Rebelião de Taiping: 20 a 30 milhões

- Guerra Sino-Japonesa: 25 milhões

- Zédong: cerca 8 a 10 milhões

- Nazismo-Holocausto: 6 milhões

- Genocídio Turquia/Arménia: 1,5 milhões

- I Guerra Mundial: 17 milhões

- Bolchevismo & Cia.: 30 milhões

- Gripe espanhola; 100 milhões

- II Guerra Mundial: 60 a 85 milhões

- Guerras civis em Angola e Moçambique: mais de 2 milhões

Sem esquecer algumas outras mais antigas como

- Conquistas e invasões mongóis (entre 1206 e 1324): entre 40 e 70 milhões

- Guerra dos três reinos (189 e 263 d.C): 35 a 40 milhões

e muitas outras desde os tempos bíblicos, até às Conquistas espanholas no Peru, México e etc.,  à “Conquista do Oeste Americano”, Congo, Namíbia, Ruanda, Jihad, Boko Haram, etc., etc..

É assim que os “Senhores do Mundo”, hoje os reis da finança, vêm o mundo: é deles, e sempre encontram uma maneira de rebentar o mundo para a seguir o dominarem.

Ninguém sabe é quanto vai durar esta visão do ouro, do poder!

Será que a vacina vai dar imunidade pelo resto da vida, como as “velhas” vacinas que continuam a dar-se aos bebés? Será que um vacinado deixa de ser um transmissor? Será que mesmo vacinado está livre desse tal Covid?

As farmacêuticas não estão preocupadas com isso. A corrida para aparecerem primeiro e venderem milhões, centenas de milhões de vacinas é mais importante do que o resultado.

Nós, o povão, não tem outra alternativa senão vacinar-se, tal como um náufrago em alto mar se agarra até a tubarão para tentar se salvar!

Este vírus, o tal SARS-2 que deu origem à pandemia Covid-19 (prevista há três anos por Bill Gates, Xi-Jiping e o Tedros Adhanom Ghebreyesus, e com certeza mais alguns, poucos) hoje ninguém duvida que é perigosíssimo, mas também não devem esquecer-se que enquanto a população não estiver CONVENIENTE e eficazmente vacinada, o número de infetados continuará a crescer.

Se no começo foram só meia dúzia que pegaram o vírus, só infetaram à sua volta duas ou três dúzias de pessoas. Hoje que há, oficialmente, mais de 50 milhões de infetados, é evidente que a pandemia terá tendência a aumentar.

O que, profissionais capazes, ou ignorantes como eu, esperam com as vacinas, é que elas refreiem este horroroso crescendo de doentes, esta devastação humana e este destruir das economias de quase todos os países... com exceção da China. Óbvio.

As vacinas não estão a ser fabricadas com vista à melhoria humana. Este é um aspecto do problema que, para os gananciosos industriais é secundário.

Primeiro o lucro, que só pode ser imenso. Se fizer bem às pessoas, será ótimo. Se não... paciência.

E não servem SÓ para vacinar, interromper a pandemia. Algumas estão a servir como moeda de pressão política em cima de países menos capazes de se imporem, no que a China é extremamente hábil.

Os órgãos de informação, no Brasil e na Europa comunista (em vez de informação deve ler-se de formação política) malham violentamente em cima do Presidente do Brasil. Os comunistas até querem que ele seja julgado por “crime” cometido em cima dos que já faleceram.

Pobres comunas! Não sabem ler. Não vêm as estatísticas. Não sabem que em primeiro lugar (mortes por milhão de habitantes, até hoje) está o Reino Unido, seguido pela Itália, EUA, Portugal, México, Espanha, França, Suécia, Colômbia, para em 10° lugar aparecer, infelizmente, o Brasil.

Os órgãos (mal) ditos de informação malham no Bolsonaro, com a mesma raiva que ele tem dos esquerdistas, e não fazem a mínima ideia do que é o Brasil, o seu tamanho, as suas dificuldades.

Falam muito na Boeing e Airbus e “esquecem” da brasileira Embraer que está a vender aviões como cachorro quente! Agora o mundo enche as páginas dos (des) noticiários com a desgraça que grassa em Portugal e no Reino Unido.

Todos os dias “cientistas” e semelhantes propagam informações sobre o Covid, sendo uma das mais sensatas informações a que o Conselho Federal de Medicina do Brasil distribuiu, e que se pode resumir no seguinte:

- “Pouco, quase nada, se sabe do maldito SARS-2. Os médicos e as equipas de enfermagem têm dado tudo que é possível, quase impossível, para cuidar dos doentes, mas... Desconhece-se a eficiência das vacinas que estão a ser negociadas às pressas por todo o lado. Não se sabe que efeitos colaterais possam vir a ter. Não se sabe se a pessoa fica somente imune para ela ou se poderá, sem sintomas, nem doença e ser portadora e transmissora do vírus, etc.”

O mundo desaba, as famílias e amigos entristecem, milhares, milhões de empresas fecham ou abrem falência, milhões, muitos de trabalhadores perderam seus empregos, os autónomos o seu trabalho, e as indústrias farmacêuticas estão a fazer o maior negócio que este planeta já viu.

E quando vamos voltar à, teórica, normalidade?

Pelo que a fonte do terror continua a espalhar, já há diversas variantes do SARS-2, outros afirmam que outra pandemia deve chegar em 2022, uma nova versão da Candida Auris está a espalhar-se e pode ser fatal, etc.

E nós. Os pacientes idiotas, como eu, que assistimos e sofremos com tudo isto, o que podemos fazer?

Admirar, aplaudir o senhor Bill Gates porque ele é trilionário? JAMAIS.

Como já garantiu mais uns largos bi$ com as pandemias, agora vai financiar um projeto para escurecer o sol! Maravilha! Dizem os “cientistas” de Harvard, que vão usar carbonato de cálcio para espalhar na estratosfera!

(Será que as pastas para dentes vão ficar sem carbonato de cálcio, que certamente vai aumentar muito de preço?)

Uma espécie de tapar o sol com a peneira, porque se escurecerem mesmo o sol, NINGUÉM sabe como a natureza vai reagir. Mexer com a natureza sempre dá errado, e os primeiros a pagar são os humanos.

Os grandes cientistas, até de Harvard, parece desconhecerem Francis Bacon (1561-1626) que nos deixou esta máxima:


“Se queres comandar a natureza tens que obedecer às suas leis.”


A mesma coisa do que mexer em DNA do que quer que seja: humanos, vírus, etc.

A ambição do homem não tem limite: poder, poder, poder, grana, grana, grana.

O povo? Para essa canalha, povo é uma variante das baratas: quanto mais morrerem melhor.

Não deixem de abrir o link abaixo. É mais uma perspectiva aterradora.

https://www.biznews.com.br/mercado-farmaceutico-e-guiado-por-muitos-interesses-e-boa-parte-deles-e-financeiro/

 07/02/2021

 

 

 

 

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