segunda-feira, 29 de junho de 2020




O Grande Labirinto


Quem subsidia o transporte de “refugiados” da África? 
Quem subsidia Greta a “pirralha” marionete e mídia que a elegeu? 
Quem subsidia o “terror” do Covid-19?
Quem subsidia a esmagadora mídia esquerdista?
Quem subsidia os movimentos LGBT? 
Quem subsidia a “pesquisa” das vacinas?

Faz muito tempo que, sem trabalho porque aposentado e de idade q.b., venho assistindo a uma série de movimentos e situações, estranhas, muito estranhas, que me têm obrigado a tentar compreender o que efetivamente está a acontecer.
- A -
Vamos começar por dar uma olhada nos “refugiados” que têm chegado à Europa, sem esquecer o aviso dado em 1957/8 aos seminaristas em Lisboa que expus em texto anterior.
Para isso temos que dividir os refugiados em, pelo menos, dois grupos:
1.- os que saem de zonas de guerra, onde perderam tudo – familiares, casa, bens, dinheiro – e andam centenas ou milhares de quilómetros a pé até... onde podem.
2.- os que pagam 2 ou 4 ou mais milhares de USD para atravessarem o Mediterrâneo ou a Turquia – dinheiro que vai para a mão de traficantes, e paga transporte de caminhão, barco, alimentação no caminho, etc.- e ainda chegam à Europa com dinheiro e um belo telefone celular no bolso.
É por demais evidente que alguém está a pagar. Ou alguéns!
Já chegaram à Europa vários milhões de refugiados/emigrantes, uns com dinheiro, outros a morrerem de fome, mas por muito baixo que se calcule, é fácil ver que há muitos, muitos milhões de envolvidos.
Já vamos tentar chegar à fonte.
- B -
Em 2018 surge do nada uma “pirralha”, como muito bem a classificou Bolsonaro, profetizando o fim do mundo com a poluição, fazendo dramatizações muito bem encenadas, na ONU e em outros países, desloca-se num belo veleiro, atenção, não poluente, da Suécia à América para anunciar a catástrofe ambiental. Os órgãos de informação deram-lhe uma cobertura mundial, foi capa de revista, e os Partidos Verdes, pelo menos de toda a Europa, ganharam imensos pontos e lugares nos parlamentos, incluindo na Alemanha. Partidos Verdes da esquerda, claro.
E apetece perguntar à garota: está a ler livros feitos de papel tirado das árvores? E como limpa o seu delicado trazeiro?
Esqueceram de levar a “pirralha” a discursar na China, o país que mais polui! Porquê? Estranho, né?
Uma “pirralha” feita marionete da finança mundial?
Tudo isto custa muito dinheiro: viagens, mídia de todo o mundo, etc., ora... alguém está a pagar.
- C -
Em 2008, baseado em números do Ministério da Saúde do Brasil, publiquei no blog:
- 80.000 mil novos casos de tuberculose por ano, 40.000 de hanseníase, diarréia e infecções intestinais matam mais de 10.000, morrem de pneumonia quase 36.000, 7.000 de desnutrição, 33.500 por doenças da pobreza, o que significa uma média de 226 mortes diárias e 49.000 por falta de assistência médica.
E não havia Covid-19 ou SARS-2, agora o grande matador, e hoje já nem se sabe mais se alguém morre de outras maleitas que não esta.
Por ano morrem, em todo o mundo 650.000 pessoas com gripe! Alguém está a informar isso? Ou melhor, o ano passado alguém vivia apavorado com isso, de quem nem sequer tinha conhecimento?
Há cinco anos outro profeta do fim do mundo, Bill Gates, anunciou uma grande epidemia biológica.
E ela chegou com uma força devastadora. A COVID.
Chegou, é verdade, forte, perigosa, mas com uma campanha de aterrorização monumental, mundial.
Essa campanha midiática, não é gentileza dos órgãos de informação, é paga. Há muito, muito, dinheiro envolvido. Mais uma vez... alguém está a pagar.
- D -
Ao mesmo tempo e no mesmo constante compasso e insistência, vê-se crescer a campanha LGBT, com o apoio de grandes empresas, como a Disney e o beneplácito de governos, como em Espanha, e já aconteceu em Portugal, ao enfeitarem edifícios públicos com bandeiras dessa gente.
Madrid. Ministério da igualdade

Será que essa gente não se sente bem sob a bandeira do seu país? Ou não querem que existam países?
Qual a finalidade? Destruir as famílias? Não procriarem mais, abrindo assim as portas a qualquer volume de emigrantes?
E volta a mesma pergunta: quem paga essas despesas?
- E -
Surge em toda esta calamidade muito bem orquestrada que se está a abater sobre a humanidade, uma espessa cortina de fumaça para esconder a sua origem.
E surge outra pergunta: quem se está a beneficiar com isso?
Ninguém iria investir milhões ou bilhões para nada. O negócio é monstruoso.
É voz corrente que o tal Soros é o financiador da “pirralha”, e que esse Soros não é nenhum caritativo.
Um vídeo exibido por uma tv espanhola mostra uma grande embarcação, de alto mar, cheia de emigrantes do Magrebe, transferindo-os para uma canoa ao largo de Espanha, para chocar os corações dos ceguinhos, e afirma que o financiador desses emigrantes seria o mesmo Soros.
Pelo que consta, Soros não terá fortuna que possa financiar tanta coisa ao mesmo tempo.
Mas a verdade é que, por todo o lado ele é apontado, se não quem financia sozinho, pelo menos quem dá a cara, como quando há dias afirmou que a pandemia COVID-19 chegou em boa hora para destruir as famílias.
Se ele só não aguentaria tanto “investimento”... volta aquela velha frase quem cabritos tem e cabras não, de algum lado vem!”
Com a facilidade que os chamados bancos centrais hoje têm, como nunca tiveram, de imprimir “moeda” quanta necessária, quantum libet, para esculhambar as economias todas, não lhes custaria muito investir em tudo o que está a acontecer. Mas não parece ser essa a fonte.
- F -
Correm também suspeitas, muitas, sobre o famigerado Club de Bilderberg, onde se reúnem, duas vezes por ano, em total secretismo, os grandes maiorais das finanças.
Serão eles?
Os teóricos da conspiração acusam o Grupo Bilderberg de tudo: desde criar deliberadamente crises financeiras até planejar matar 80% da população mundial.
Ora se, fora os “aposentados” do Grupo que hoje tem 130 membros ativos, todos mi ou bilionários e se, como fazem constar, procuram um governo global para evitar guerras, de se cada um contribuir com um “pequeno óbolo” de 10 milhões de USD ou €, por ano ou semestre, isso soma 1,3 bilhões, que dá para fazer grandes farras.
O que naturalmente esse governo global vai querer é que todos estejam bem sujeitos, quietinhos, sem reclamar, o que, uma vez mais nos leva a pensar que esta fobia esquerdista, esta massiva propaganda midiática – terror biológico, esquerdismo, homossexualismo, poluição – e a perspectiva da vacinação global, vai transformar a humanidade em robôs.
O mundo vive hoje debaixo do terror (o que nos leva a pensar que a Revolução Francesa foi só um alegre Carnaval), apavorado com o horror da pandemia Covid-19 e... da próxima Covid-21 ou 22 que já devem estar a preparar, com a destruição da família, do bolchevismo, da globalização homossexual, da poluição dos mares dos rios e da terra, da destruição das florestas e da robotização humana, vai, humilde, aliás humilhado e de cabeça baixa, receber prazeroso a canga que lhe quiserem pôr no pescoço
- G -
Se a vacina do SARS-2 estiver pronta enquanto eu ainda for vivo, podem já descontar uma unidade que só me apanham se me amarrarem!
Sob a orquestração de Bill Gates já estão encomendadas, em vários laboratórios, mais de dois bilhões – 2.000.000.000 – de vacinas, que custem uns USD $5 cada uma, já se está a gastar mais de 10 bilhões que, evidente, algum lucro vai proporcionar.
Mas como a China já anunciou que descobriu ou inventou ou preparou outro corona, quando acabarem de vacinar os 7 ou 8 bilhões de habitantes – menos um – vão já começar a preparar outra vacina diferente, e isto até... só haver um único sobrevivente.
E vem o “empregado do Xi Jiping, o cara da OMS lançar mais terror dizendo, ontem com ar de super profeta: O pior ainda está para vir!”
- H –
Começo a dar razão ao Movimento de Extinção Humana Voluntária, que acha que a única solução para a humanidade viver sem destruir o meio ambiente é acabar com a humanidade.
É realmente uma dedução brilhante. Difícil um indivíduo normal ter tamanha capacidade de raciocínio.
Eles concluíram que já há gente demais sobre a terra. Há, sim. Sobretudo ladrões, gananciosos, traficantes, políticos, vigaristas e especialmente muita gente idiota, covarde, inculta.
Nunca se informaram que, de acordo com estudos fidedignos, esta nossa Geia tem capacidade para alimentar 12 ou15 bilhões de habitantes ou mais.
Terão que mudar os hábitos alimentares, o que é elementar, e aí os chineses têm muito que ensinar, assim como os ursos, os tamanduás, gorilas, pangolins, gimbos, suricatos e inúmeros outros que se alimentam muito bem de insetos. Basta saber que o gado de corte, por exemplo, consegue converter cerca 8kg de alimento em 1kg de ganho de peso. Já os insetos são bem mais eficientes, pois convertem 1,5 a 2 kg de alimento em 1 kg de ganho de peso, e fazem isso eliminando aproximadamente 100 vezes menos óxido nitroso. (Atenção ó minina Greta! Já está a comer gafanhotos?)
Para produzir 1 kg de proteína animal, hoje são necessários cerca de 6 kg de proteína vegetal. Em um sistema de produção típico 1 kg de peso vivo requer a seguinte quantidade de ração: 1,8 kg para frango, 2,8 kg para suíno e 7,4 kg para bovinos. Insetos requerem muito menos. Por exemplo, a produção de 1 kg de peso vivo de grilos requer 1,7 kg de ração. Quando estes números são ajustados para o peso comestível (o animal inteiro não pode ser comido), a vantagem de comer insetos torna-se maior já que até 80 % de um grilo é comestível em comparação com 55 % de frangos e suínos e 40 % do gado. Isto significa que os grilos são duas vezes mais eficientes na conversão de alimentos que os frangos, pelo menos quatro vezes mais eficientes do que os suínos, e doze vezes mais eficientes do que o gado vacum. Fora o espaço que requerem para se criarem, que para insetos é mínimo.
Mas isso é papo para especialistas, como o veterinário Lucas de Marques Vilella.

Eu não tenho amigos milionários. Os que ainda por aqui peregrinam, alguns têm uma vida confortável, outros labutam ferozmente. Da minha idade já são raros. Mas há dias troquei correspondência com um milionário português, dono de muita coisa incluindo órgãos de informação. E porque não são só de informação, mas sobretudo de indoutrinação esquerdista e antipatriota, onde trabalha um agressivo esquerdista (muito gracioso) perguntei-lhe porquê. Amável, respondeu à minha ignóbil carta, chamando-me de mentiroso, porque me enganei no nome do desinformativo que é dele, e porque, disse ele, não admite ninguém que seja de extrema-esquerda. Pedi a Sua Excia. desculpa do meu engano pela troca do nome e informei-o que afinal tinha sido eu que admitira o raivoso jornalista! Eu que não tenho onde cair morto.
Esta excelência faz parte do Bilderberg!

Nós estamos como o Minotauro, metidos, perdidos, dentro dum imenso Labirinto, sem encontrar saída digna para o que se está a passar. Teseu e Ícaro há muito que sumiram. A quem recorrer? Nem sequer podemos chamar os caçadores que salvaram o Chapeuzinho Vermelho, porque nos proibiram de ter armas, e continuam a proibir em outros países

Para finalizar:
1.- E se os bills e/ou os bilders e/ou os soros investissem em produzir alimentos em África?
2.- E se fosse proibida a produção do quer que fosse em plástico?
3.- E se a Europa reflorestasse as zonas onde, em tempos, já existiram belas florestas?
4.- E se os homossexuais deixassem o mundo em paz, já que cada um faz do corpo o que lhe apetece?
5.- E se em vez de criarem vírus assassinos ajudassem as populações a criar mais anticorpos, mais imunidade?
6.- E se em vez de nos massacrarem com ideologias bolchevistas, os órgãos de informação fornecessem informação cultural, sanitária, humana, ética?
Isto sim, seria uma beleza. Mas os poderosos/gananciosos querem terra rasa para depois... depois imitarem Caim e Abel e acabarem novamente todos em guerra.
Ah! Mini dom Quixote (eu)! Vai pregar aos peixes como o Padre António Vieira ou às avezinhas como o mais humano dos humanos, Francisco de Assis.
Assim, de certeza conseguirias dormir com menos peso na cabeça.
26/06/2020

quarta-feira, 24 de junho de 2020



Franz Nikolayevich Turgénev, nasceu em Paris em 1848 quando seu pai, Nicolay Andreyvich Turgénev, ainda solteiro, foi membro da Legação russa naquela cidade. Sua mãe, Marie Thérèse Laurent, de família educada, foi contratada por Nicolay, como governanta da sua casa, enquanto permaneceu em França.
Na intimidade daquela casa, acabaram por se aproximar e/ou apaixonar e Marie Thérèse engravidou. Poucos dias depois de dar à luz, não resistiu a uma infecção generalizada, e deixou o bebé só com o pai.
Nicolay abandona o posto e regressa a Moscou, onde batiza o filho dando-lhe como primeiro nome uma homenagem à mãe, que ficou entregue à família do pai que prosseguiu a sua vida de diplomata por outros países.
Sobrinho de Ivan Turgenev, que se notabilizou pelos seus escritos, livros e pensamentos, Franz, desde cedo teve uma educação cuidada, centrada no estudo e na ética.
Após a graduação no Corpo Imperial de Pajens em São Petersburgo capital do Império, e na escola de cavalaria de elite Nikolaev, condecorado por ter sido o melhor cadete aos 18 anos saiu oficial do Exército Imperial e jurou defender a Sagrada Rússia e a Dinastia dos Romanov até a última gota de seu sangue.
Em 1868 faz parte do exército Imperial, mas dois anos depois faz parte de uma missão de estudos ao Brasil de onde não sai mais.
Acompanhava uma das primeiras levas de camponeses que se vieram fixar neste país, mas também com a missão de lhes servir de apoio junto ao governo de Dom Pedro II.
Quando chegou tinha finalmente, terminado a Guerra do Paraguay, e havia necessidade de reorganizar algumas regiões militares.
Convidado e contratado para ajudar alguns regimentos espalhados pelo país, começou por ser designado para a Bahia de Todos os Santos, que logo à chegada conquistou o seu coração. A velha cidade, o mar, os pescadores e a música dos ainda escravos e dos alforriados.
E, boa pinta, conquistou montes de corações, que suspiravam só de o ver passar.
Destacado para um dos Batalhões de Engenharia não demorou muito a conseguir entender-se a falar um pouco de português, e a sua bela farda, o cabelo muito louro, e uma postura de muita elegância, “um quadro de nobreza”¸ começaram a atrair cada vez mais ávidos olhares das baianas de todas as cores e posições sociais.
De princípio tinha o seu alojamento no quartel, onde as “apaixonadas” tinham dificuldade em entrar!
Uma vez conseguido alojamento externo apareceram várias jovens se oferecendo para cuidar da pequena casa. Aí apareciam até mães, filho pequeno pela mão com a honesta proposta de terem um professor de russo para a criança... o que era falso!
Para tomar conta da casa escolheu a que pareceu de “melhor pinta”, sem se preocupar com as cores das peles, e se elas, todas, estavam atraídas pelo porte, educação e beleza do oficial russo, Franz, muito rapidamente sentiu que no seu coração já não batia só a cadência dos tambores militares, mas percebia um ritmo diferente, dolente, com aquele sopro carinhoso que veio das costas de África.
Ana Clara, a sua empregada, à medida que os dias passavam ia-se deixando ficar mais tempo em casa, aguardando a chegada do “patrão” para lhe mostrar o trabalho que tinha feito e poder servir-lhe o jantar, com aquela comidinha a que russo nenhum que resistia.
Não tardou a dar-lhe a experimentar a bela cachaça, que ultrapassou num instante a falta e saudades do vodka da sua terra.
Franz, sentia-se feliz; pela sua memória só de vez em quando passava a imagem da exuberância de Moscovo e São Petersburgo, mas demorava mais tempo com os olhos postos na sua ajudante do que nos livros que o estavam a ajudar a melhor conhecer a língua portuguesa, e parecia quase um pesquisador à procura das diferenças entre as peles dos seus compatriotas, mais do que brancas, com esta, atraente cor de chocolate, e macia, porque “por acaso” já lhe tinha passado a mão num braço. Gostava de passear pelo centro tradicional de Salvador assim como pelo cais, junto com os pescadores que o rodeavam, admirando a farda e divertindo-se com a sua fala!

O tempo corria calmo, tanto nas suas horas de mestre militar no quartel, como em casa.
Franz já conseguia sair mais cedo para melhor apreciar a cidade e a companhia, humilde e alegre de Ana Clara, até ao dia que uma febre palustre o atacou com força e o prostrou na cama.
Ana foi incansável tratando do seu senhor que chegava a bater os dentes com febre.
Correu médicos e curandeiros e em poucos dias Franz começou a sentir-se melhor.
Alguma coisa no entanto lhe dizia que Ana o tinha tratado, no dia em que a febre esteve mais alta, duma forma que não conseguia definir, mas desejava muito repetir o tratamento.
Ana, vendo o seu belo patrão tiritando de febre tinha-se deitado com ele e o abraçado! Despida.
Perguntou-lhe que remédio lhe tinha dado porque de manhã se sentia bem melhor. Ela teve o cuidado de nada revelar, mas a atração era comum aos dois, e crescia.
Um dia o coronel comandante do batalhão, que já imaginava ter aquele distinto cavalheiro para genro, convida-o para sua casa, nos festejos do 15° aniversário de sua filha, jovem bonita, por quem, de certeza o convidado se apaixonaria.
Franz, vistosa farda do exército imperial russo, ao entrar na festa foi alvo de inúmeros sussurros das jovens e não jovens ali presentes.
Todas queriam conhecer “aquela beleza”, de quem há tempos se falava na cidade, e logo choveram convites para jantar ou para um café, onde o elemento feminino se engalanava mais do que a tzarina em São Petersburg.
Convites, mais ou menos discretos de mulheres casadas, para encontros fortuitos e complicados, diversos de matronas e papás que almejavam aquela figura para enriqueceram a sua casa com aparente nobreza e loura, enfim, a vida de Franz levou uma volta complicada, ele que estava já com o coração entregue à sua, quase, Ana Clara.
Acabou por se convencer que não estava ali para ser admirado, mas para ser amado, o que o levou a ser disputado para passar alguns fins de semana no em fazendas fora cidade, onde, nos grandes casarões, sempre com pés de lã, lhe aparecia alguma companhia para adoçar a noite.
Franz, “económico”, não desprezava nada, mas sentia que isso era uma vida falsa.
O tempo que haviam já passado lhe garantia que Ana Clara era a pessoa que o atraía, e muito, e não demorou a que uma só cama fosse usada naquela casa.
Gozaram, viveram e logo a barriga da Ana dava mostras que o assunto estava resolvido, e o senhor oficial, ia ser pai.
Escândalo na terra de São Salvador da Bahia de Todos ou Santos! Um distinto e nobre (?) oficial do Exército Imperial Russo vivia com uma mulata a quem já tinha feito um filho, desprezando tantas jovens da mais fina e influente sociedade. Foi um choque.
A vida tornou-se mais difícil na quartel, as matronas viraram a cara, mas deixando um olho, discreto, disfarçado com o leque, ainda a sonhar com o desejado, e Franz, cristão ortodoxo, decidiu que os seus princípios não podiam estar sujeitos a vidas dúbias e a críticas.
Disse à sua Ana que iria ao Convento de São Francisco, falar com o Dom Abade. Não queria um filho ilegítimo. Ana, devota convenceu-o que era melhor a Igreja do Senhor do Bonfim de era muito devota. Contou ao padre que era cristão, ortodoxo, e que estava vivendo com uma jovem baiana que esperava um filho seu. Queria casar, regular a situação e que sua mulher fosse tratada, não como uma mulher qualquer, mas como sua esposa.
O bom padre, passou a mão na calva, pensou que ortodoxos nunca tinham aparecido na sua igreja, católica, mas quando Franz lhe disse que tinha sido batizado, o padre sorriu e marcaram casamento.
Convidados só os parentes de Ana, que de roupas novas ia muito bonita, ao lado do galante oficial.
A vida no entanto continuava difícil e o coronel, ofendido também, acabou por rescindir os seus serviços.
Franz podia ter apelado para o Imperador, mas os seus princípios não o deixavam esmolar. Com alguma coisa que tinham, decidiram entrar pelo sertão, trabalharem a terra e aí criarem os filhos que Deus lhes mandasse.
Uma carroça puxada por um belo jegue, conseguido pela família da Ana, seguem sem rumo à procura de um pequeno oásis no meio do sertão agreste. A acompanhá-los um irmã e um irmão de Ana, que os iriam ajudar, e Cecília, a irmã não demoraria a atrair pretendentes e alargarem o trabalho.
Caminhando e dormindo pelo caminho como podiam, deram na beira de um rio, conhecido como Rio Jacuípe, um lugar bonito, muito arvoredo e uma capela quase ruínas que logo lhes serviu como palácio.
António, o irmão, foi mandado percorrer os arredores e comprar algumas cabeças de gado e cabras, e também que procurasse saber como poderiam adquirir aquelas terras.
Nasceu o primeiro filho que Franz e Ana concordaram em que se chamasse Salvador.
Plantaram cana, mandioca, milho, legumes e árvores de fruta, o rio era piscoso, a vida corria sem sobressaltos, e o sucesso dos seus esforços logo começaram a atrair alguns sertanejos que também procuravam paz.
Foi crescendo um pequeno povoado a que deram o nome de Gavião, face à quantidade dessas aves que dormiam na teto da capela.
Mas também era grande o movimento dos que ali apareciam só para ver o “grande” oficial russo com a sua vistosa farda…
Franz pediu e foi-lhe concedida a nacionalidade brasileira e como Turguenev era nome complicado demais (chamam-lhe o senhor “turco”!), deixou-se ficar só Franz Nicolau.
Virou um fazendeiro, tranquilo, respeitado, amigo de todos, até dos que passavam e pediam abrigo ou alimento.
Pelo menos dois filhos, porque a todos Franz fez questão de ensinar e dar cultura, acabaram em Salvador, um deles advogado e outro um grande artista.
Pouco depois de, com a família, festejar os 70 anos recebeu a notícia do assassinato da família imperial russa e do caos que se implantou com os sovietes.
Foi o único momento em que pareceu ter saudades do seu país, convencido que se lá estivesse ainda poderia lutar.
Ficou extremamente chocado, chorou, perdeu a alegria e de viver e um dia, de madrugada, sem que alguém desse por isso, pegou na única medalha que tinha recebido ainda quando pertencia ao Exército Imperial e saiu de casa, e sem nada mais, desapareceu naquele sertão.
Procurado por muita gente, nunca mais foi visto. Só muitos anos depois um sertanejo encontrou uma “coisa” que lhe pareceu bonita, no meio dum imenso descampado e a ostentou! Era a medalha do tenente Franz Nikolayevich Turgénev.
Até hoje naquela região vivem descendentes seus, de sobrenome Nicolau.
Historinha simples, mas bem brasileira.
Maio/ 2020

sexta-feira, 19 de junho de 2020



A Nova Ordem Mundial

Desde... desde quando se fala em Nova Ordem?
Podemos ir buscar na história várias “Ordens - quase - globais”, partindo-se do princípio que o “global” nunca, até há pouco, fora algo que incorporasse todo o globo.
A China viveu isolada milénios, e para ela o globo eram só eles, o Médio Oriente foi um dos primeiros “globais” com a Mesopotâmia e adjacentes, a Índia, a Europa e o seu “Medium Terra”, e outros que viveram com raros contatos com vizinhos menos ainda com longínquos.
Global chega com as navegações, Portugal e Espanha, que deram a conhecer novos mundos ao mundo.
O mundo desenvolveu-se, criaram-se novos países, o comércio foi sendo cada vez mais global e não tardou a que uns quisessem “engolir” outros mais fracos.
Não há que referir as Américas ou África, onde o estado em que as populações viviam era muito primitivo, o que provocou o colonialismo e depois novos países.
Mas como a única coisa que o homem desde sempre, sabe é guerrear e roubar, apareceram impérios que cresceram e morreram, como o romano, o otomano, o britânico e o soviético, e agora o chinês que se levantou da noite dos dragões. E o pseudo americano.
A guerra sempre presente, desafiando a mente dos poderosos. Parece loucura pensar-se que foram as bombas atómicas que começaram a pôr algum juízo na cabeça dos “invencíveis”. Mas foram, porque todos sabem que se alguém soltar um engenho desses irão cair por toda a terra milhares deles e... adeus humanidade.
Agora fingem todos que se zangam, ameaçam-se com sanções e entraves ao comércio, o que é uma descarada mentira, sobretudo jogos de interesses e os olhos fixos não já no bezerro de ouro, mas no ouro todo!
Tempos passaram com várias “Novas Ordens”. O domínio dos mares e de meio mundo do “império” britânico,
a “Nova Ordem Internacional”, viva e muito ativa até hoje saída dos bolcheviques, outra Nova Ordem Internacional proposta por Hitler, a Nova Ordem Dual com a Guerra Fria EUA-URSS, etc.
Hoje já não parece possível que algum desses poderosos tenha capacidade e possibilidade de dominar o ouro todo. Conhecem a velha frase “se não podes vencer o teu adversário, junta-te a ele”.
Não vamos ver a Rússia, nem a China, nem os EUA entrarem em guerra. Não há esse perigo.
Vamos ver, quem ainda por aqui estiver um tempinho, pouco, porque o exército das finanças já está em marcha, com a que foi arquitetada, e infelizmente em processo de instauração, Nova Ordem.
E surge a verdadeira Nova Ordem Mundial, comandada pelo império do dinheiro.
Em vez de mandarem exércitos combater e ocupar os mais fracos, a estratégia foi pensada globalmente. Devagarinho, para não assustar, secretamente, mas firme e com etapas perfeitamente estabelecidas, seguindo o método MBO -Management By Objectives – começando por desmoralizar e aterrorizar toda, TODA a população da terra.
Em 1948 um conceituado juiz de direito proferiu uma conferência na Sociedade de Geografia de Lisboa, com o título “ Da Crise na Organização das Nações Unidas para a reorganização da Nova Ordem Internacional”.
Diz:
“O Mundo atravessa uma profunda crise. Neste Mundo que parece querer suicidar-se, há muitas palavras e poucos ecos.
É profunda a crise de Honra, de Meditação e de Coerência
Honra que sintetizando a melhor floração do Dever, implica abnegação, altruísmo no sacrifício do interesse próprio à tranquilidade da consciência. Honra que renasce da própria alma.
Não aquela honra que, numa abjeta inversão de ideias, sentimentos e interesses, vive dos ridículos ouropéis que o elogio mútuo sustenta. Não aquela honra que hipocritamente suspende os “homens importantes” desta sociedade a desmoronar-se na tacanhez do espírito...
1948 ! Setenta e dois anos depois estas palavras são sábias e mais do que oportunas.
Olhemos, bem, profundamente, à nossa volta e até um pouco mais longe.
Recuemos outra vez:
- Há uns sessenta e poucos anos, estava no seminário um homem que veio a ser um dos meus maiores amigos, um homem que se doou inteiramente aos Outros. Um dia foi lá um bispo fazer uma pregação aos em breve sacerdotes, e deixou-lhes uma mensagem aterradora:
A nossa sociedade, cultura e religião, estão condenadas. A estratégia, já estabelecida pelos poderosos das finanças, é simples: destruir a base da sociedade, a FAMÍLIA. Vão começar pelos meios de que dispõem primeiro, a informação, como cinema, jornais, revistas, rádio (mais tarde a televisão) desmoralizando e desfazendo os conceitos básicos de ética, respeito, decência, etc.”
O Grande Plano estava traçado, a dramaturgia pronta, faltavam atores e uma faísca qualquer para dar início ao processo que insidiosamente se foi desenvolvendo. O  primeiro grande evento foi em Paris, Maio de1968. Logo no mês seguinte em Nova York, começa uma rebelião que lançaria as bases para o movimento pelos direitos LGBT. Não tardou a grande explosão em Woodstock em Agosto de 69.
Nada tenho a ver com a vida dos homossexuais, mas estes movimentos ruíram os alicerces da Família.
Sexo livre, bandalha, desrespeito pelos mais velhos, destruição da família, atraindo os incautos pelo brilho do ouro, como sendo a única coisa pela qual vale a pena lutar.
Hollywood passou a ter muito mais “abertura”, para cenas eróticas, mais mulheres despidas, mais violência, sempre num crescendo para chegar ao ponto de, nos dias de hoje a Disney propagandear que os seus famosos atores/bonecos se travestiram para a homossexualidade.
O comunismo veio facilitar-lhes a vida, apesar de terem querido manter a disciplina à força, somente dentro da URSS e hoje na Rússia. Mas ajudou a meter nas cabeças ocas que a destruição geral seria o caminho para melhor, também, se imporem.
Então aos donos das finanças do mundo, que são muito poucos, altruístas mentirosos, querendo sempre mais, tudo, não lhes foi difícil perceber que a união entre eles seria muito mais forte do que armas para matar.
O primeiro passo teria que ser o desmoralizar as populações, enxovalhar as suas histórias e culturas, virar filhos contra pais, irmãos contra irmãos, e para isso nada melhor do que usar aqueles que se fingem anarquistas ou bolchevistas, a quem subsidiam generosamente, bem como os LBGT.
Nem sequer estão preocupados com a expansão do islamismo, porque isso até os ajuda para os objetivos finais.
Há dias o bilionário George Soros teve uma frase lapidar: “Ainda bem que apareceu a COVIC-19 porque vai ajudar a destruir as famílias!”  Este ao menos vomitou logo um dos pontos do plano final.
Viajando um pouco na especulação intelectual, se de especulação se trata, há anos que anda no ar uma pergunta a que ninguém ainda respondeu: “O que anda a projetar o Club de Bildberg?” Um clube, super fechado, só para bi ou trilionários, super secreto, com uma segurança escandalosa quando se reúnem. Se algo dali tem vindo é só “cheiro a podre”. Não se juntam para beberem os whiskies e vinhos mais caros do planeta, nem para contarem quanto dinheiro têm. Mas. O que programam? União entre eles? Nova Ordem?
Num dos primeiros textos que escrevi sobre a Covid deixei clara a minha visão sobre o problema:
Porquê agora tanto barulho, por todo o mundo, sobre esta considerada pandemia?
Sempre fui muito céptico em relação ao modo como a economia mundial está a ser levada. Levada ao desastre. O mundo TODO está agora numa histeria, ia a dizer incontornável, mas que tem todas as características de ser uma imensíssima e majestosa orquestração, com finalidades comerciais, financeiras.
À medida que os dias vão passando tenho a sensação de ir “descobrindo” mais algumas características de todo este processo/problema que estamos a enfrentar, e que parecem se encaixar numa muito bem elaborada planificação:
a-     Nos anos 50 um bispo alertou para a catástrofe humana/social que já nesse tempo se adivinhava.
b-    Nos anos 90 o governo lulista/trotskista fundou em São Paulo/Brasil o Foro de São Paulo, uma espécie de parlamento do comunismo em toda a América do Sul, com o apoio de... de quem? Da esquerda internacional, dinheiro do petróleo da Venezuela e do roubado ao Estado Brasileiro, e...
c-     Em 2005 o Brasil lançou o programa do desarmamento da população, que não aceitou o plesbicito, mas assim mesmo foi votado. Agora é Portugal que quer desarmar até caçadores!
d-    O tal Chavez da Venezuela, desbaratando o dinheiro do petróleo, leia-se do povo, muy amigo do Zapatero, financiou a extrema esquerda espanhola que acabou por ganhar o governo. É só ver o que estão a fazer a ambos os países que Rússia e China parecem apoiar, sem intervir, porque será um bom campo experimental para os seus objetivos.
e-     Nos finais de 2019 a China, com a colaboração de um famoso cientista, o americano Charles Lieber, preso, julgado e em liberdade, já com o SARS-2 pronto, por qualquer razão, ou ordem “de cima” libera o vírus e começa a mortandade.
f-      Com a OMS sob controle, a China só “autoriza” essa tal OMS a declarar pandemia 3 meses mais tarde.
g-    Com isto a informação mundial começa, esmagadoramente bem orquestrada a semear o terror.
h-    Com o isolamento, o terror, a economia começa a entrar em colapso, em todo o mundo.
i-       Dois ou três anos antes Bill Gates, muito bem informado, alerta que uma epidemia biológica estaria para chegar.
j-       Um ano depois é o próprio Trump que diz a mesma coisa, sabe que precisaria fazer pesados investimentos em saúde, e nada faz.
k-     Quando a pandemia é declarada Trump proíbe uma empresa da Califórnia de produzir, com urgência, 19 milhões de máscaras, e não tardou a encomendá-las ao “inimigo” Xi Jiping.
l-      Entretanto o tal Soros regozija-se com a Covid porque vai destruir a base da sociedade.
m-  Há poucos anos os governos de esquerdinha, chamada esquerda caviar, escondendo o extremismo, começa a querer rever a história de alguns países, renegando os seus vultos mais destacados, e criando heróis falsos.
n-    Simultaneamente publicam novos livros de ensino primário atacando e desfigurando o que de mais natural há no reino animal, macho e fêmea, desmoralizando e baralhando as cabeças das crianças e ameaçando os pais. As universidades entregues também à esquerda.
o-    Fomenta-se o homossexualismo, anti reprodutor, os desfiles dos LBTG juntam um ou dois milhões de pessoas, e uma passeata para exigir melhores salários ou melhor saúde ou algo (que seria) normal, não atrai mais de uma ou duas dúzias de milhares, que desfilam com ar triste. E atraem porta vozes de renome mundial como Hollywood, Disney, e um monte de governos.
p-    Não só no Brasil, mas por diversos países da Europa e América, grupos de chamados arruaceiros ou delinquentes, vão destruindo estátuas, queimando igrejas e monumentos da história desses países, e parece que ninguém se dá conta de que isso é mais um capítulo desta evolução para chegarmos à “terra queimada, de ninguém”.
q-    Não há força, FORÇA, que se levante contra esses ataques. E se acordarem, talvez já seja tarde. Talvez tenham esquecido que para lutarem, a primeira cabeça a ser cortada será a do mais alto responsável!
r-     Discreta e não mais secretamente, mas abertamente, a anarquia está a impor-se. Órgãos de informação pertencentes a gente que parece ter sempre levado uma vida digna, honrada e respeitada, paga generosamente a jornalistas raivosos, mentirosos e travestidos de martelo e foice para destruírem valores, não só dos seus países como insultando outros. Há 15 anos o jornal “O Globo” expunha as vergonhas do governo PT. Depois calaram-lhe a boca com muitos bilhões, e hoje vomita contra o Presidente que não lhes dá nada.
s-     É preciso espalhar a discórdia e anarquia por todo o lado. A Europa bate, de leve, na Hungria, com alguma força no Trump e com uma raiva desmedida no Presidente do Brasil. Não admira, ele interrompeu os planos de eternização da roubalheira e da anarquia global.

O mundo está aterrado. Bloqueado. A maioria dos países em estado de bancarrota, assistindo sem reagir à evolução meticulosamente programada da catástrofe anunciada.
O povo quieto, desarmado, fácil de controlar.
E as Forças Armadas? No Brasil estão alerta e sem quererem provocar confusão que leve a um bloqueio mundial. E em Portugal? Existem? Ou estão nas mãos dos descendentes do 25/4 que tudo destruiu?
A esquerda navega com vento de feição, enquanto o centro nem as velas enverga. Quem tem um troco ou um muito na gaveta deixa correr os ventos e... vai levar com a borrasca na cabeça, como todos.
Desde o primeiro dia, quando se anunciou o isolamento, a minha grande preocupação foi “o depois”. A economia. Agora estou a prever que o tal “depois” não será só assistir aos países a naufragarem e a tentarem reconstruir as suas economias, mas a ver como no meio deste caos, já instalado, tudo começa a fazer sentido para que surja a tal Nova Ordem.
O que vai ser esta Ordem, talvez imensa desordem, ainda é difícil adivinhar ou prever.
Será a obrigatoriedade da tal vacinação dos 7 e meio bilhões que o povo ainda vai ter que pagar? Vacina com um pinguinho de ADN alterado ou até com chip de monitoramento? Ou como em algumas impressoras que ao fim de “x” impressos... não funcionam mais? Tudo é possível.
Imagina-se os tais bi ou trilionários a dividirem o lucro das vacinas e logo a criarem outro mecanismo de controle dos povos para que os não incomodem.
Como lutar contra isso? Parece loucura, e é. A verdade é que “a loucura é a origem das grandes façanhas de todos os heróis”, como citou Erasmo.
Não esqueçam da mundial propaganda de um assassino, até hoje carro chefe de venda em camisetas e bandeiras. O terrível Che. A esquerda não o esqueceu e quem financia essa propaganda?
Não basta um herói, um líder a seguir, como seria um General Osório no Brasil, que dizia “É fácil a missão de comandar homens livres: basta mostrar-lhes o caminho do dever”, ou Nuno Álvares Pereira em Portugal, O forte Nuno, como Camões o designa, que leu nos "livros de cavalaria que a pureza era a virtude que tornara invencíveis os heróis, e procurava que a sua alma e corpo se conservassem imaculados".  Melhor ainda talvez Afonso de Albuquerque que com 3 navios e somente 300 homens a bordo conquistou Ormuz onde estavam mais de 200 navios e uns 20.000 soldados. Grandes figuras que sempre fazem falta, mas é preciso muito mais do que isso. A começar por um, muito bem escolhido serviço de inteligência, para ir aplicando os tradicionais ensinamentos de Sun Tzu, quando diz “Toda a arte de guerra é de astúcia e engano. Ganharão os mais hábeis e dedicados. Vencerá o lado onde reinar maior disciplina.” Fundamental.
Ou : “Fingir desordem para animar o adversário e poder derrotá-lo.”

A pandemia de destruição universal está a chegar. De entrada vão ficar só quatro forças, unidas pelo capital que não tem pátria nem fronteiras, mas ganância: China e Rússia, que se odeiam mas se temem, EUA, o maior covil de bilionários, sôfregos por poder, por enquanto, e os países árabes, por ora unidos no Islão, na sua teocracia feroz e falsa e, evidente pelos petrodólares, mas que se irá desmontar, primeiro entre eles mesmos, e depois face à China.
A Europa, a Des-União Europeia agoniza, há muito tempo. Fica fora de qualquer comando.
Destruam tudo, arrasem tudo, envenenem todos com as vossas vacinas. O mundo será uma maravilha.
A Índia dificilmente se deixará dominar. A Indonésia não será difícil metê-la no bolso.
E o Brasil? Ah! O Brasil não pode ser muito maltratado. É o grande celeiro do mundo e precisará, sempre, de muito capital para produzir. E não é difícil tirar um presidente teimoso e durão e colocar no seu lugar um robô bolivariano. A China precisa, e muito do Brasil, vai ter que levar o caso com cautela, mas o Brasil ainda precisa mais do comprador, enquanto os chineses não estiverem a produzir em todas as terras de África.
Fica uma mão cheia de trilionários... sós, a darem ordens numa terra queimada, eles que nem uma batata sabem plantar.
Não era assim que eu imaginava o Fim do Mundo, o Apocalipse.
Ainda não pensaram que a Natureza acaba por vencer tudo e todos.

17/06/2020